Danos térmicos no ponto de impacto do SPDA.

Danos térmicos no ponto de impacto podem ser observados em todos os componentes de um SPDA
nos quais o desenvolvimento de um arco acontece, isto é, nos sistemas de captação, em centelhadores
etc. para raios São José SC
A fusão e a erosão de materiais podem ocorrer no ponto de impacto. Na realidade, na região de
contato entre arco e metal, há um grande aumento térmico oriundo desta região do arco, assim
como uma concentração de aquecimento ôhmico em função da alta densidade de corrente no metal.

Para raios união da vitória
A maioria da energia térmica é gerada na superfície do metal ou muito próxima a esta. O calor gerado
nas proximidades da região de contato do arco excede o calor que pode ser absorvido pelo metal
por condução, e o excesso é perdido na fusão ou vaporização do metal ou irradiado. A severidade do
processo está relacionada à amplitude da corrente e à sua duração. Para raios São José SC

D.4.1.2.1 Geral

Vários modelos teóricos têm sido desenvolvidos para o cálculo dos efeitos térmicos no ponto de
impacto do canal da descarga atmosférica em superfícies metálicas. Este documento, por motivo
de simplicidade, apresenta somente o modelo de queda de tensão “anodo-catodo”.

A aplicação deste modelo é particularmente efetiva para chapas de metal finas. Em todos os casos, ele fornece resultados conservativos uma vez que é postulado que toda a energia injetada no ponto de impacto do raio é utilizada para fundir ou vaporizar o material condutor. Desprezando a difusão do calor no metal. Outros modelos introduzem a dependência dos danos no ponto de impacto da descarga atmosférica com a duração do impulso de corrente. Para raios São José SC

Fonte: NBR5419.

para raios São José
Inspeções em SPDA
Fixações e Conexões de Para raios.

Para raios Florianópolis, Para raios São José

para raios porto união

para raios porto uniã

Elementos captores e condutores de descidas devem ser firmemente fixados de forma que as forças
eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais (por exemplo, vibrações, expansão térmica etc.) não causem
afrouxamento ou quebra de condutores. para raios florianópolis

A fixação dos condutores do SPDA deve ser realizada em distância máxima assim compreendida:
a) até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na horizontal;
b) até 1,5 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na vertical ou inclinado;
c) até 1,0 m para condutores rígidos (fitas e barras) na horizontal;
d) até 1,5 m para condutores rígidos (fitas e barras) na vertical ou inclinado.
NOTA Para estruturas de pequenas dimensões, recomenda-se garantir o número mínimo de fixações
de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais (por exemplo, vibração) possam causar a ruptura ou desconexão do sistema. para raios são Jose

5.5.3 Conexões para raios florianópolis

O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível. Conexões devem
ser feitas de forma segura e por meio de solda elétrica ou exotérmica e conexões mecânicas de pressão
(se embutidas em caixas de inspeção) ou compressão.

Não são permitidas emendas em cabo de descida, exceto o conector para ensaios, o qual é obrigatório, a ser instalado próximo do solo (a altura é 1,5 m a partir do piso) de modo a proporcionar fácil acesso para realização de ensaios.
Para alcançar este objetivo, as conexões das amaduras de aço do concreto devem estar conforme 4.3.
e devem atender aos requisitos de ensaios de continuidade de acordo com o Anexo F.

Retirado da NBR5419/2015

Subsistema de aterramento para SPDA.
Inspeções de SPDA Florianópolis

Subsistema de aterramento SPDA Florianópolis
Geral para raios Florianópolis
Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica (comportamento em alta frequência)
para a terra. O método mais importante de minimizar qualquer sobretensão potencialmente perigosa
é estudar e aprimorar a geometria e as dimensões do subsistema de aterramento. Deve-se obter
a menor resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia
e a resistividade do solo no local.


Sob o ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, uma única infraestrutura de aterramento
integrada é preferível e adequada para todos os propósitos, ou seja, o eletrodo deve ser
comum e atender à proteção contra descargas atmosféricas, sistemas de energia elétrica e sinal
(telecomunicações, TV a cabo, dados etc.). para raios união da vitória.

Condições gerais nos arranjos de aterramento

Para subsistemas de aterramento, na impossibilidade do aproveitamento das armaduras das fundações,
o arranjo a ser utilizado consiste em condutor em anel, externo à estrutura a ser protegida. Em contato
com o solo por pelo menos 80 % do seu comprimento total, ou elemento condutor interligando
as armaduras descontínuas da fundação (sapatas). SPDA Florianópolis

Estes eletrodos de aterramento podem também ser do tipo malha de aterramento. Devem ser consideradas medidas preventivas para evitar eventuais que envolvam tensões superficiais perigosas (ver Seção 8). Embora 20 % do eletrodo convencional possa não estar em contato direto com o solo, a continuidade elétrica do anel deve ser garantida ao longo de todo o seu comprimento (ver 7.3).

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