Aterramento de Equipamentos Eletrônicos

Também chamados Equipamentos de Tecnologia da Informação (ETI), incluem: medição de aterramento

– equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados, equipamentos de processamentos de dados ou instalações que utilizam transmissão de sinais com retorno à terra, interna ou externamente ligada a uma edificação; medição de aterramento Florianópolis
– fontes de corrente contínua que alimentam ETIs no interior de uma edificação;
– equipamentos e instalações de CPCT — Central Privativa de Comutação Telefônica (PABX); redes locais; – sistemas de alarme contra incêndio e contra roubo; medição de aterramento Florianópolis
– sistemas de automação; medição de aterramento Florianópolis

De modo a reduzir os problemas de interferências, a alimentação desses equipamentos nunca deve ser em esquema TN- C, o que significa que devem ser lançados condutores neutro e de proteção separados desde a origem da instalação (Quadro de Distribuição Principal da edificação e aterrado na BEP da mesma – esquema TN­C­S).

Se a instalação elétrica possuir um transformador, grupo gerador, sistemas UPS (Uninterruptible Power Systems) ou fonte análoga responsável pela alimentação de ETIs, e se essa fonte for, ela própria, alimentada em esquema TN­C, deve­se adotar o esquema TN­C­S em sua saída.

A BEP pode ser prolongada por um Barramento de Equipotencialidade Funcional (BEF) para aterrar os ETIs em qualquer ponto da edificação onde os mesmos se encontrem instalados. Ao BEF podem ser ligados:

– quaisquer dos elementos normalmente ligados à barra BEP da edificação;
– blindagens e proteções metálicas dos cabos e equipamentos de sinais;
– condutores de equipotencialização dos sistemas de trilhos;

– condutores de aterramento dos DPSs;
– condutores de aterramento de antenas de radiocomunicação;
– condutor de aterramento do polo “terra” de alimentações em corrente contínua ETIs;
– condutores de aterramento funcional;
– condutores equipotencialização que interligam o eletrodo de aterramento dos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas;
– condutores de ligações equipotenciais suplementares.

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Posicionamento para um SPDA não isolado

Para cada SPDA não isolado, o número de condutores de descida não pode ser inferior a dois, mesmo
se o valor do cálculo do perímetro dividido pelo espaçamento para o nível correspondente resultar
em valor inferior. No posicionamento, utilizar o espaçamento mais uniforme possível entre
os condutores de descida ao redor do perímetro. Aluguel de Miliohmimetro Florianópolis

Captores de um SPDA não isolado da estrutura a ser protegida podem ser instalados como a seguir:

a) se a cobertura é feita por material não combustível, os condutores do subsistema de captação
podem ser posicionados na superfície da cobertura; Aluguel de miliohmimetro Florianópolis

b) se a cobertura for feita por material prontamente combustível, cuidados especiais devem
ser tomados em relação à distância entre os condutores do subsistema de captação e o material.
Para coberturas de sapé ou palha onde não sejam utilizadas barras de aço para sustentação
do material, uma distância não inferior a 0,15 m é adequada. Para outros materiais combustíveis, 0,10 m;

c) partes facilmente combustíveis da estrutura a ser protegida não podem permanecer em contato
direto com os componentes de um SPDA externo e não podem ficar abaixo de qualquer
componente metálico que possa derreter ao ser atingido pela descarga atmosférica (ver 5.2.5).
Devem ser considerados componentes menos combustíveis como folhas de madeira.

Componentes naturais

As seguintes partes de uma estrutura podem ser consideradas como captores naturais e partes
de um SPDA: Aluguel de miliohmimetro Florianópolis

a) chapas metálicas cobrindo a estrutura a ser protegida, desde que:
— a continuidade elétrica entre as diversas partes seja feita de forma duradoura (por exemplo, solda
forte, caldeamento, frisamento, costurado, aparafusado ou conectado com parafuso e porca);
— a espessura da chapa metálica não seja menor que o valor t ́ fornecido na Tabela 3, se não for importante que se previna a perfuração da chapa ou se não for importante considerar a ignição de qualquer material inflamável abaixo da cobertura;
— a espessura da folha metálica não seja menor que o valor t fornecido na Tabela 3, e for necessário precauções contra perfuração ou se for necessário considerar os problemas
com pontos quentes;

Trecho retirado da NBR5419-3/2015

Inspeções em SPDA União da Vitória

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Aterramentos em fundação.

Aterramentos em fundação de edificação.

A NBR 5410:2004, no item 6.3.5.2.1 (Subsistema de Aterramento), estabelece:
“Do ponto de vista da proteção contra o raio, um subsistema de aterramento único integrado à estrutura é preferível e adequado para todas as finalidades (ou seja, proteção contra o raio, sistemas de potência de baixa tensão e sistemas de sinal).” para raios São José

A utilização das ferragens de fundação de edificações como elementos naturais para o aterramento de instalações de baixa tensão e de sistemas de proteção de estruturas e edificações contra descargas atmosféricas diretas é uma técnica recomendada pelas normas brasileiras (NBR 5410:2004 e NBR 5419:2005) e de outros países. para raios São José

O item 6.4.1.1.10 da NBR 5410:2004 estabelece que, no caso de fundações em alvenaria, o eletrodo de aterramento pode ser constituído por uma fita de aço ou barra de aço de construção, imersa no concreto das fundações, formando um anel em todo o perímetro da edificação. A fita deve ter, no mínimo, 100 mm2 de seção e 3 mm de espessura; além disso, deve ser disposta na posição vertical. A barra precisa ter, no mínimo, 95 mm2 de seção. A fita ou a barra tem de ser envolvida por uma camada de concreto com espessura mínima de 5 cm. para raios São José

A NBR 5419:2005 admite a alternativa anterior para esse tipo de aterramento, assim como a utilização das armações de aço das estacas, de blocos de fundações e de vigas baldrame, que devem ser firmemente amarradas com arame torcido em cerca de 50% dos cruzamentos, sendo que as barras de aço precisam ser sobrepostas em uma extensão mínima de 20 vezes o seu diâmetro com pelo menos dois estribos.

O uso das armaduras do concreto armado da edificação como elementos naturais do sistema de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas permite uma melhor distribuição da corrente do raio entre as colunas, com a redução dos campos magnéticos no interior da estrutura, beneficiando, também, a equalização dos potenciais.

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MPS Medidas de Proteção contra Surtos (MPS)

9.1 Princípios gerais Para raios Florianópolis

Para alcançar um sistema de proteção eficiente e economicamente viável, o projeto deve ser
desenvolvido durante a concepção inicial da edificação e antes do início da sua construção.

Esta recomendação possibilita otimizar o uso dos componentes naturais da estrutura e escolher
o melhor caminho para a passagem dos cabos e para a localização dos equipamentos.

Para uma reforma de estruturas existentes, o custo das MPS é geralmente mais alto do que o custo
para novas estruturas. Entretanto, é possível minimizar este custo por uma definição apropriada
das ZPR, utilizando ou aperfeiçoando as ZPR existentes. Para raios Florianópolis

Uma proteção adequada pode ser alcançada somente se:

a) as disposições são definidas por um especialista em proteção contra descargas atmosféricas;
b) existe uma boa coordenação entre os diferentes especialistas envolvidos na construção
da edificação e nas MPS (por exemplo, engenheiros civil e eletricista);
c) o plano de gerenciamento de 9.2 é seguido. Para raios Florianópolis
As MPS devem ser mantidas ao longo do tempo pela inspeção e manutenção periódicas.
Após alterações relevantes na estrutura ou nas medidas de proteção, uma nova avaliação de risco
deve ser realizada.

9.2 Plano de gerenciamento de MPS

O planejamento e coordenação das MPS requer um plano de gerenciamento, que começa com uma análise inicial de risco (ABNT NBR 5419-2) para determinar as medidas de proteção necessárias para reduzir os riscos para um nível tolerável. Para alcançar este objetivo, devem ser determinadas as zonas de proteção contra raios.

De acordo com os NP definidos na ABNT NBR 5419-1, e as medidas de proteção
adotadas, os seguintes passos devem ser adotados:

a) fornecimento de um sistema de aterramento, compreendendo uma interligação para equipoten-
cialização e um subsistema de aterramento;

b) equipotencialização das partes metálicas externas e linhas metálicas entrando na estrutura dire-
tamente ou por meio de DPS;

c) integração dos sistemas internos em uma interligação para equipotencialização;
d) implementação de blindagens espaciais combinadas com o roteamento e blindagens das linhas;
e) recomendações para a coordenação de DPS;
f) determinação das interfaces isolantes adequadas;
g) medidas especiais para estruturas existentes, se necessárias.

Após estas medidas, a relação custo-benefício das medidas selecionadas deve ser reavaliada
e otimizada utilizando novamente o método de análise de risco.

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Danos causados em sistemas elétricos e eletrônicos.
A.2.1 Fonte de danos. Para raios Florianópolis

A fonte primária de danos é a corrente descarga atmosférica e seu campo magnético associado,
que tem a mesma forma de onda da corrente da descarga atmosférica.

A.2.2 Objeto dos danos para raios Florianópolis

Sistemas internos instalados na estrutura ou dentro dela, com suportabilidade limitada aos surtos de tensão e campos magnéticos, podem ser danificados ou apresentar falhas no funcionamento quando sujeitos aos efeitos de descargas atmosféricas e seus campos magnéticos subsequentes.

Sistemas instalados fora de uma estrutura podem estar em risco devido ao campo magnético não atenuado e, se posicionados em local exposto, devido a surtos provocados pela corrente elétrica
completa de uma descarga atmosférica direta. Para raios Florianópolis


Sistemas instalados dentro da estrutura podem estar sujeitos a riscos devido a surtos internos conduzidos ou induzidos e devido a surtos externos conduzidos pelas linhas que entram na estrutura. Para detalhes relacionados à suportabilidade das instalações elétricas e de alguns equipamentos, as seguintes normas são pertinentes:


a) a tensão suportável ao impulso das instalações de energia é definida na ABNT NBR 5410:2004,
Tabela 31 e varia conforme a tensão eficaz de alimentação;
b) a suportabilidade dos equipamentos de telecomunicação é definido na ITU-T K.20, K.2 e K.45.
A suportabilidade dos equipamentos é geralmente definida nos dados especificados para o produto, ou pode ser ensaiada.
— contra surtos conduzidos utilizando IEC 61000-4-5 com níveis de ensaio para tensão:
0,5 kV – 1 kV – 2 kV e 4 kV na forma de onda 1,2/50 μs e com níveis de ensaio para corrente:
0,25 kA – 0,5 kA – 1 kA e 2 kA na forma de onda 8/20 μs.

Trecho retirado da NBR 5419-4/2015

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Componentes do SPDA, problemas relevantes.

D.5.1 Geral

Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas são construídos por vários componentes
diferentes, cada qual com uma função específica dentro do sistema. A natureza dos componentes e
os esforços específicos aos quais eles estão sujeitos requerem considerações especiais no preparo
de ensaios de laboratórios para verificar seus desempenhos. para raios união da vitória

D.5.2 Captação para raios união da vitória

Os efeitos no subsistema de captação surgem de ambos os efeitos: mecânicos e térmicos (como
discutido a seguir, em D.5.3. Mas deve ser notado que uma alta parcela da corrente da descarga atmosférica flui no condutor de captação atingido). para raios união da vitória

E também, em alguns casos, efeitos de erosão de arcos, particularmente em componentes naturais de SPDA. Como coberturas metálicas finas ou acabamentos metálicos de paredes (onde perfuração ou elevação de temperatura na superfície interna pode ocorrer) e condutores suspensos.

Para efeitos de erosão de arcos, dois parâmetros de ensaios principais devem ser considerados: a carga da componente longa da descarga atmosférica e sua duração.
A carga impõe a entrada de energia na região de contato do arco. Em particular, as descargas atmosféricas de longa duração mostram-se as mais severas para este efeito, enquanto que as descargas atmosféricas de curta duração podem ser desprezadas.

D.5.3 Descidas

Os efeitos em condutores de descida causados pelas descargas atmosféricas podem ser divididos em
duas categorias principais:
a) efeitos térmicos devido ao aquecimento resistivo;
b) efeitos mecânicos relacionados às interações magnéticas, onde a corrente da descarga atmosférica
é dividida entre condutores posicionados próximos um do outro, ou quando há mudanças de
direção da corrente (dobras ou conexões entre condutores posicionados em um dado ângulo, um
em relação ao outro).

Na maioria dos casos, estes dois efeitos atuam independentemente um do outro, e ensaios de laboratório separados podem ser feitos para se verificar cada efeito.

Esta aproximação pode ser adotada em todos os casos em que o aquecimento desenvolvido pela passagem da corrente das descargas atmosféricas não modifique substancialmente as características mecânicas.

Trecho retirado da NBR5419-2015

Funções do SPDA externo.

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8.4.1.1 Um SPDA consiste em: para raios Florianópolis
a) um sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas e
b) um sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas.

8.4.1.2 As funções do SPDA externo são: para raios Florianópolis
a) interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura (com um subsistema de captação);
b) conduzir a corrente da descarga atmosférica seguramente para a terra (com um subsistema de
descida); para raios Florianópolis
c) dispersar esta corrente na terra (com um subsistema de aterramento).


A função do SPDA interno é evitar centelhamento perigoso na estrutura, utilizando a ligação equipotencial ou a distância de segurança s (e, consequentemente, isolação elétrica), entre os componentes do SPDA e outros elementos condutores internos à estrutura.


Quatro classes de SPDA (I, II, III e IV) são definidas como um conjunto de regras de construção, baseadas nos correspondentes níveis de proteção (NP). Cada conjunto inclui regras dependentes do nível de proteção (por exemplo, raio da esfera rolante, largura da malha etc) e regras independentes do nível de proteção (por exemplo, seções transversais de cabos, materiais etc).

8.4.1.3 Onde as resistividades superficiais do solo externo e a do piso interno à estrutura forem
baixas, o risco de vida devido a tensões de passo e toque pode ser reduzido:
a) externamente à estrutura, por isolação das partes condutivas expostas, por equipotencialização no nível do solo por meio de aterramento com malhas, por avisos de advertência e por restrições
físicas;
b) internamente à estrutura, por ligação equipotencial de tubulações e linhas elétricas que adentram
na estrutura, no ponto de entrada.

8.4.1.4 O SPDA deve estar conforme os requisitos da ABNT NBR 5419-3.

Trecho retirado da NBR5419:1-2015

Aluguel de miliohmimetro para SPDA, Para raios

Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA.

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Inspeção de SPDA União da Vitória.

7.1 Geral
A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser realizados durante a ameaça de tempestades.

7.2 Aplicação das inspeções inspeção de spda florianópolis
O objetivo das inspeções é assegurar que: Inspeção de SPDA Florianópolis
a) o SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma; Inspeção de SPDA Florianópolis
b) todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas
funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas normas;
c) qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais previstas em projeto além
de novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura e que estejam
incorporados ao SPDA externo e interno se enquadrem nesta Norma.

7.3.1 Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir:
a) durante a construção da estrutura;
b) após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “as built”;
c) após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma
descarga atmosférica;
d) inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema;
e) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade,
com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados:
— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão
atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.),
ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais
(energia, água, sinais etc.);

— três anos, para as demais estruturas.

7.3 Ordem das inspeções


7.3.2 Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens:
a) deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b) condição das equipotencializações;
c) corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os subsistemas
de aterramento não naturais.


Por analogia, parte do procedimento do ensaio para medição de continuidade elétrica das armaduras pode ser aplicada aos condutores do subsistema de aterramento do SPDA a fim de comprovar a continuidade elétrica dos trechos sob ensaio, o que fornece parâmetros para determinação da integridade física do eletrodo de aterramento e suas conexões.

Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis com parâmetros relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada ao comprimento do trecho ensaiado).
NOTA Na medição de continuidade elétrica, é desejável a utilização de equipamentos que tenham
sua construção baseada em esquemas a quatro fios (dois para injeção de corrente e dois para medir
a diferença de potencial), tipo ponte, por exemplo, micro-ohmímetros. Não podem ser utilizados multímetros na função de ohmímetro.


7.4 Manutenção
7.4.1 A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de um SPDA.
O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades observadas por meio
de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica. Cabe ao profissional emitente
da documentação recomendar, baseado nos danos encontrados, o prazo de manutenção no sistema,
que pode variar desde “imediato” a “item de manutenção preventiva”.

Trecho retirado da NBR5419/2015

Aluguel de Miliohmimetro

Instalação e Inspeção de Para Raios Florianópolis e Região. Entre em contato

Seleção e instalação de um sistema coordenado de DPS.


Descargas atmosféricas diretas na estrutura (fonte de danos S1), próximas às estruturas (fonte de danos S2), nos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S3). E próximas aos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S4) podem causar falhas ou mau funcionamento nos sistemas internos.


Informações adicionais podem ser encontradas na IEC 61643-12 e ABNT NBR 5410, que tratam de proteção contra sobrecorrentes e das consequências em caso de falha de um DPS. As falhas ocasionadas pelos surtos que superam os níveis de imunidade dos equipamentos eletrônicos não são cobertas pela série ABNT NBR 5419. Para este objetivo, consultar a IEC 61000-4-5. Para raios Florianópolis

Entretanto, os surtos causados pelas descargas atmosféricas frequentemente causam falhas nos sistemas elétricos e eletrônicos. Devido à perda de isolamento ou quando a sobretensão excede o nível de isolamento em modo comum do equipamento. Para raios Florianópolis

O equipamento está protegido

O equipamento está protegido se a tensão suportável de impulso UW em seus terminais (tensão suportável em modo comum) for superior à sobretensão de surto entre seus condutores normalmente energizados e o aterramento. Se não, convém que DPS sejam instalados.

O DPS protege o equipamento caso sua tensão de proteção efetiva UP/F (o nível de proteção UP obtido quando a intensidade nominal da descarga atmosférica In flui, somada à queda de tensão indutiva ΔU nos condutores de conexão) seja menor que UW. Para raios Florianópolis

Caso a corrente da descarga atmosférica que ocorre no ponto da instalação onde está o DPS exceder à In do DPS, a tensão de proteção UP pode ser maior e UP/F pode exceder a suportabilidade do equipamento UW. Neste caso o equipamento não estará mais protegido.


Desta forma, a corrente nominal do DPS In é selecionada de forma a ser igual ou maior que a corrente
da descarga atmosférica esperada neste ponto da instalação. A probabilidade de um DPS com UP/F ≤ UW não proteger adequadamente o equipamento para o qual ele foi instalado é igual à probabilidade da corrente da descarga atmosférica no ponto da instalação deste DPS exceder a corrente na qual UP foi determinada.

Trecho retirado da NBR5419-4:2015

5 Gerenciamento de risco

5.1 Procedimento básico PARA RAIOS UNIÃO DA VITÓRIA

a) identificação da estrutura a ser protegida e suas características;
b) identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes R (R1 a R4); para raios união da vitória, para raios união da vitória
c) avaliação do risco R para cada tipo de perda R1 a R4;
d) avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R1, R2 e R3 com os riscos toleráveis RT; para raios Florianópolis
e) avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R4 deve ser feita no sentido de avaliar tais custos (ver Anexo D). para raios Florianópolis

5.2 Estrutura a ser considerada para análise de risco

A estrutura a ser considerada inclui: para raios Florianópolis
a) a própria estrutura; b) as instalações na estrutura;
c) o conteúdo da estrutura;
d) as pessoas na estrutura ou nas zonas até 3 m para fora da estrutura;
e) o meio ambiente afetado por danos na estrutura.
A proteção não inclui as linhas conectadas fora da estrutura.

5.3 Risco tolerável RT

É de responsabilidade da autoridade que tenha jurisdição identificar o valor do risco tolerável.
Valores representativos de risco tolerável RT, onde as descargas atmosféricas envolvem perdas
de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na Tabela 4.
Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável RT
Tipo de perda RT (y–1)
L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 10–5
L2 Perda de serviço ao público 10–3
L3 Perda de patrimônio cultural 10–4 miliohmimetro união da vitória

Em princípio, para perda de valor econômico (L4), a rotina a ser seguida é a comparação custo/
benefício dada no Anexo D. Se os dados para esta análise não estão disponíveis, o valor representativo
de risco tolerável RT = 10–3 pode ser utilizado.

Trecho retirado da NBR 5419-2:2015

Aluguel de Miliohmimetro União da Vitória e Porto União

Aluguel de Miliohmimetro Caçador

Aluguel de Miliohmimetro Videira

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