Monitoramento e manutenção preditiva.

Atualmente, o uso do sensoriamento térmico e imagens térmicas para o monitoramento e manutenção preditiva, é provavelmente o mais comum de todas as aplicações dentro da termografia. De verificações pontuais periódicas das temperaturas de mancais de máquinas de rotação ou quadros elétricos. Até uso para programas de manutenção preditiva totalmente. Termografia em Florianópolis

O monitoramento das condições de funcionamento é cada vez mais utilizado com a implantação de mais equipamentos de termográfica (KAPLAN, 2007). Muitas vezes a implantação desses programas de monitoramento com equipamentos de termografia, é marcada por comportamento errático ou uso operacional incorreto do equipamento, tornando-se uma operação dispendiosa e ineficiente, o que leva ao fracasso desse tipo de serviço. Termografia em Florianópolis

O uso de sensores térmicos de infravermelho e geradores de imagens têm crescido ao longo dos últimos 25 anos e se tornado universalmente aceito para a operação e manutenção de usinas de energia e transmissão. Os dados de termografia de centenas de pesquisas de linha de energia foram recolhidos e as normas têm sido desenvolvidas para o comportamento térmico de equipamentos elétricos e distribuição elétrica. Termografia em Florianópolis
Atualmente, no Brasil, a ABNT possui diversas normas sobre o tema “Termografia”, e que podem ser utilizadas como referência. A Tabela 3 apresenta as normas em vigor.

Normas ABNT sobre Termografia Normas em vigor ABNT-NBR-16292:2014

Ensaios não destrutivos —

io não destrutivo — Termografia — Metodologia de avaliação de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos ABNT-NBR-15763:2009 Ensaios não destrutivos – Termografia – Critérios de definição de periodicidade de inspeção em sistemas elétricos de potência ABNT-NBR-15718:2009 Ensaios não destrutivos — Termografia — Guia para verificação de termovisores ABNT-NBR-15424:2006 Ensaios não destrutivos – Termografia – Terminologia
Fonte: ABNT (2014).

Alugue uma câmera termográfica aqui

Aluguel de câmera termográfica e Aluguel de Miliohmimetro
Componentes do SPDA, problemas relevantes.

D.5.1 Geral

Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas são construídos por vários componentes
diferentes, cada qual com uma função específica dentro do sistema. A natureza dos componentes e
os esforços específicos aos quais eles estão sujeitos requerem considerações especiais no preparo
de ensaios de laboratórios para verificar seus desempenhos. para raios união da vitória

D.5.2 Captação para raios união da vitória

Os efeitos no subsistema de captação surgem de ambos os efeitos: mecânicos e térmicos (como
discutido a seguir, em D.5.3. Mas deve ser notado que uma alta parcela da corrente da descarga atmosférica flui no condutor de captação atingido). para raios união da vitória

E também, em alguns casos, efeitos de erosão de arcos, particularmente em componentes naturais de SPDA. Como coberturas metálicas finas ou acabamentos metálicos de paredes (onde perfuração ou elevação de temperatura na superfície interna pode ocorrer) e condutores suspensos.

Para efeitos de erosão de arcos, dois parâmetros de ensaios principais devem ser considerados: a carga da componente longa da descarga atmosférica e sua duração.
A carga impõe a entrada de energia na região de contato do arco. Em particular, as descargas atmosféricas de longa duração mostram-se as mais severas para este efeito, enquanto que as descargas atmosféricas de curta duração podem ser desprezadas.

D.5.3 Descidas

Os efeitos em condutores de descida causados pelas descargas atmosféricas podem ser divididos em
duas categorias principais:
a) efeitos térmicos devido ao aquecimento resistivo;
b) efeitos mecânicos relacionados às interações magnéticas, onde a corrente da descarga atmosférica
é dividida entre condutores posicionados próximos um do outro, ou quando há mudanças de
direção da corrente (dobras ou conexões entre condutores posicionados em um dado ângulo, um
em relação ao outro).

Na maioria dos casos, estes dois efeitos atuam independentemente um do outro, e ensaios de laboratório separados podem ser feitos para se verificar cada efeito.

Esta aproximação pode ser adotada em todos os casos em que o aquecimento desenvolvido pela passagem da corrente das descargas atmosféricas não modifique substancialmente as características mecânicas.

Trecho retirado da NBR5419-2015

TERMOGRAFIA PARA INSPEÇÕES E MANUTENÇÃO PREDIAL

Termografia Quantitativa e Qualitativa aluguel de câmera termográfica

O que faz a termografia uma ferramenta verdadeiramente única e valiosa é principalmente a imagem. O fato de que podemos ver padrões e determinar o lugar de uma anomalia é muito importante. Uma única leitura de temperatura apenas não nos dá informações suficientes. termografia união da vitória

A Termografia qualitativa depende da análise dos padrões térmicos para revelar a existência e localizar a posição de anomalias e avaliá-las. Utiliza-se a termografia qualitativa de forma mais ampla, pois se algo estiver visivelmente normal seguimos em frente. Se algo for suspeito deve-se parar e analisar se realmente existe algo de errado. aluguel de câmera termográfica

A termografia quantitativa usa medições de temperatura como critério para determinar a seriedade de uma anomalia, para conseguir estabelecer prioridades de reparo. Quando uma anomalia é descoberta, precisamos saber qual a seriedade da mesma. Normalmente, no momento da identificação da anomalia, não se possuem recursos suficientes para cuidar imediatamente de todo o problema que ocorre.

Dessa forma, a anomalia deve ser classificada em ordem de prioridade para o processo de manutenção e reparação. A partir do momento que aquele ponto gera uma suspeita deve ser acompanhado. Esse tipo de avaliação deve fornecer uma série de critérios rigorosos para determinar a seriedade do problema, como tipo de material e temperatura de trabalho segundo norma ou fabricante. Outros critérios incluem: carga, equipamento, criticidade, segurança e fatores ambientais tais como a velocidade dos ventos.

aluguel de câmera termográfica

Esse tipo de avaliação é extremamente importante, principalmente pelo fato de estarmos trabalhando em algum local que possui outros equipamentos e materiais trabalhando nas mesmas condições de carga e temperatura. Por exemplo, ao iniciar uma inspeção termográfica em um transformador, a avaliação qualitativa é o que indica os pontos de anomalias.

Funções do SPDA externo.

para raios em união da vitória

8.4.1.1 Um SPDA consiste em: para raios Florianópolis
a) um sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas e
b) um sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas.

8.4.1.2 As funções do SPDA externo são: para raios Florianópolis
a) interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura (com um subsistema de captação);
b) conduzir a corrente da descarga atmosférica seguramente para a terra (com um subsistema de
descida); para raios Florianópolis
c) dispersar esta corrente na terra (com um subsistema de aterramento).


A função do SPDA interno é evitar centelhamento perigoso na estrutura, utilizando a ligação equipotencial ou a distância de segurança s (e, consequentemente, isolação elétrica), entre os componentes do SPDA e outros elementos condutores internos à estrutura.


Quatro classes de SPDA (I, II, III e IV) são definidas como um conjunto de regras de construção, baseadas nos correspondentes níveis de proteção (NP). Cada conjunto inclui regras dependentes do nível de proteção (por exemplo, raio da esfera rolante, largura da malha etc) e regras independentes do nível de proteção (por exemplo, seções transversais de cabos, materiais etc).

8.4.1.3 Onde as resistividades superficiais do solo externo e a do piso interno à estrutura forem
baixas, o risco de vida devido a tensões de passo e toque pode ser reduzido:
a) externamente à estrutura, por isolação das partes condutivas expostas, por equipotencialização no nível do solo por meio de aterramento com malhas, por avisos de advertência e por restrições
físicas;
b) internamente à estrutura, por ligação equipotencial de tubulações e linhas elétricas que adentram
na estrutura, no ponto de entrada.

8.4.1.4 O SPDA deve estar conforme os requisitos da ABNT NBR 5419-3.

Trecho retirado da NBR5419:1-2015

Aluguel de miliohmimetro para SPDA, Para raios

Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA.

spda união da vitória, spda união da vitória

Inspeção de SPDA União da Vitória.

7.1 Geral
A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser realizados durante a ameaça de tempestades.

7.2 Aplicação das inspeções inspeção de spda florianópolis
O objetivo das inspeções é assegurar que: Inspeção de SPDA Florianópolis
a) o SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma; Inspeção de SPDA Florianópolis
b) todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas
funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas normas;
c) qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais previstas em projeto além
de novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura e que estejam
incorporados ao SPDA externo e interno se enquadrem nesta Norma.

7.3.1 Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir:
a) durante a construção da estrutura;
b) após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “as built”;
c) após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma
descarga atmosférica;
d) inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema;
e) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade,
com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados:
— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão
atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.),
ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais
(energia, água, sinais etc.);

— três anos, para as demais estruturas.

7.3 Ordem das inspeções


7.3.2 Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens:
a) deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b) condição das equipotencializações;
c) corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os subsistemas
de aterramento não naturais.


Por analogia, parte do procedimento do ensaio para medição de continuidade elétrica das armaduras pode ser aplicada aos condutores do subsistema de aterramento do SPDA a fim de comprovar a continuidade elétrica dos trechos sob ensaio, o que fornece parâmetros para determinação da integridade física do eletrodo de aterramento e suas conexões.

Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis com parâmetros relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada ao comprimento do trecho ensaiado).
NOTA Na medição de continuidade elétrica, é desejável a utilização de equipamentos que tenham
sua construção baseada em esquemas a quatro fios (dois para injeção de corrente e dois para medir
a diferença de potencial), tipo ponte, por exemplo, micro-ohmímetros. Não podem ser utilizados multímetros na função de ohmímetro.


7.4 Manutenção
7.4.1 A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de um SPDA.
O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades observadas por meio
de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica. Cabe ao profissional emitente
da documentação recomendar, baseado nos danos encontrados, o prazo de manutenção no sistema,
que pode variar desde “imediato” a “item de manutenção preventiva”.

Trecho retirado da NBR5419/2015

Aluguel de Miliohmimetro

Instalação e Inspeção de Para Raios Florianópolis e Região. Entre em contato

Seleção e instalação de um sistema coordenado de DPS.


Descargas atmosféricas diretas na estrutura (fonte de danos S1), próximas às estruturas (fonte de danos S2), nos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S3). E próximas aos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S4) podem causar falhas ou mau funcionamento nos sistemas internos.


Informações adicionais podem ser encontradas na IEC 61643-12 e ABNT NBR 5410, que tratam de proteção contra sobrecorrentes e das consequências em caso de falha de um DPS. As falhas ocasionadas pelos surtos que superam os níveis de imunidade dos equipamentos eletrônicos não são cobertas pela série ABNT NBR 5419. Para este objetivo, consultar a IEC 61000-4-5. Para raios Florianópolis

Entretanto, os surtos causados pelas descargas atmosféricas frequentemente causam falhas nos sistemas elétricos e eletrônicos. Devido à perda de isolamento ou quando a sobretensão excede o nível de isolamento em modo comum do equipamento. Para raios Florianópolis

O equipamento está protegido

O equipamento está protegido se a tensão suportável de impulso UW em seus terminais (tensão suportável em modo comum) for superior à sobretensão de surto entre seus condutores normalmente energizados e o aterramento. Se não, convém que DPS sejam instalados.

O DPS protege o equipamento caso sua tensão de proteção efetiva UP/F (o nível de proteção UP obtido quando a intensidade nominal da descarga atmosférica In flui, somada à queda de tensão indutiva ΔU nos condutores de conexão) seja menor que UW. Para raios Florianópolis

Caso a corrente da descarga atmosférica que ocorre no ponto da instalação onde está o DPS exceder à In do DPS, a tensão de proteção UP pode ser maior e UP/F pode exceder a suportabilidade do equipamento UW. Neste caso o equipamento não estará mais protegido.


Desta forma, a corrente nominal do DPS In é selecionada de forma a ser igual ou maior que a corrente
da descarga atmosférica esperada neste ponto da instalação. A probabilidade de um DPS com UP/F ≤ UW não proteger adequadamente o equipamento para o qual ele foi instalado é igual à probabilidade da corrente da descarga atmosférica no ponto da instalação deste DPS exceder a corrente na qual UP foi determinada.

Trecho retirado da NBR5419-4:2015

5 Gerenciamento de risco

5.1 Procedimento básico PARA RAIOS UNIÃO DA VITÓRIA

a) identificação da estrutura a ser protegida e suas características;
b) identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes R (R1 a R4); para raios união da vitória, para raios união da vitória
c) avaliação do risco R para cada tipo de perda R1 a R4;
d) avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R1, R2 e R3 com os riscos toleráveis RT; para raios Florianópolis
e) avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R4 deve ser feita no sentido de avaliar tais custos (ver Anexo D). para raios Florianópolis

5.2 Estrutura a ser considerada para análise de risco

A estrutura a ser considerada inclui: para raios Florianópolis
a) a própria estrutura; b) as instalações na estrutura;
c) o conteúdo da estrutura;
d) as pessoas na estrutura ou nas zonas até 3 m para fora da estrutura;
e) o meio ambiente afetado por danos na estrutura.
A proteção não inclui as linhas conectadas fora da estrutura.

5.3 Risco tolerável RT

É de responsabilidade da autoridade que tenha jurisdição identificar o valor do risco tolerável.
Valores representativos de risco tolerável RT, onde as descargas atmosféricas envolvem perdas
de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na Tabela 4.
Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável RT
Tipo de perda RT (y–1)
L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 10–5
L2 Perda de serviço ao público 10–3
L3 Perda de patrimônio cultural 10–4 miliohmimetro união da vitória

Em princípio, para perda de valor econômico (L4), a rotina a ser seguida é a comparação custo/
benefício dada no Anexo D. Se os dados para esta análise não estão disponíveis, o valor representativo
de risco tolerável RT = 10–3 pode ser utilizado.

Trecho retirado da NBR 5419-2:2015

Aluguel de Miliohmimetro União da Vitória e Porto União

Aluguel de Miliohmimetro Caçador

Aluguel de Miliohmimetro Videira

Introdução ( SPDA)

Fonte: NBR5419-1:2015

inspeção de para raios em união da vitória, manutenção de para raios em união da vitória

Descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as linhas de energia e de sinal. para raios em união da vitória
Os perigos para uma estrutura podem resultar em:
— danos à estrutura e ao seu conteúdo; aluguel de miliohmimetro
— falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados,
— ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.
Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da estrutura ou podem envolver o meio ambiente. aluguel de miliohmimetro

Para reduzir as perdas.

Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias medidas de proteção. Quando estas são necessárias, e em qual medida, deve ser determinado pela análise de risco.
O risco, definido por esta Norma como a provável perda média anual em uma estrutura devido
às descargas atmosféricas, depende de:
— o número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura;
— a probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam;
— a quantidade média das perdas causadas.
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em:
— descargas diretas à estrutura,

— descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia, linhas de telecomunicações) ou perto das linhas.

Descargas atmosféricas diretas à estrutura ou a uma linha conectada podem causar danos físicos e perigo à vida. aluguel de miliohmimetro
Descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas atmosférica diretas à estrutura ou à linha. Podem causar falhas dos sistemas eletroeletrônicos devido às sobre-tensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica.

Fonte: NBR5419-1:2015

Confira também nossa lista de equipamento para locação: aluguel de miliohmimetro,

5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura.

para raios porto união, para raios união da vitória, para raios caçador, para raios videira.

5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura para raios porto união
Podem causar: para raios porto união
a) danos mecânicos imediatos, fogo e/ou explosão devido ao próprio plasma quente do canal da
descarga atmosférica, ou devido à corrente resultando em aquecimento resistivo de condutores
(condutores sobreaquecidos), ou devido à carga elétrica resultando em erosão pelo arco (metal
fundido);
b) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões resultantes de acoplamentos
resistivos e indutivos e à passagem de parte da corrente da descarga atmosférica;
c) danos às pessoas por choque elétrico devido a tensões de passo e de toque resultantes de
acoplamentos resistivos e indutivos;
d) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.

5.1.2.2 Descargas atmosféricas próximas à estrutura.
Podem causar falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.

5.1.2.3 Descargas atmosféricas sobre linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura.


Podem causar:
a) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões e correntes das descargas
atmosféricas transmitidas por meio das linhas elétricas e tubulações metálicas;
b) danos a pessoas por choque elétrico devido a tensões de toque dentro da estrutura causadas por
correntes das descargas atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e tubulações metálicas;
c) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido à sobretensões que aparecem nas
linhas que entram na estrutura.

Fonte: NBR5419-1:2015

Danos térmicos no ponto de impacto do SPDA.

Danos térmicos no ponto de impacto podem ser observados em todos os componentes de um SPDA
nos quais o desenvolvimento de um arco acontece, isto é, nos sistemas de captação, em centelhadores
etc. para raios São José SC
A fusão e a erosão de materiais podem ocorrer no ponto de impacto. Na realidade, na região de
contato entre arco e metal, há um grande aumento térmico oriundo desta região do arco, assim
como uma concentração de aquecimento ôhmico em função da alta densidade de corrente no metal.

Para raios união da vitória
A maioria da energia térmica é gerada na superfície do metal ou muito próxima a esta. O calor gerado
nas proximidades da região de contato do arco excede o calor que pode ser absorvido pelo metal
por condução, e o excesso é perdido na fusão ou vaporização do metal ou irradiado. A severidade do
processo está relacionada à amplitude da corrente e à sua duração. Para raios São José SC

D.4.1.2.1 Geral

Vários modelos teóricos têm sido desenvolvidos para o cálculo dos efeitos térmicos no ponto de
impacto do canal da descarga atmosférica em superfícies metálicas. Este documento, por motivo
de simplicidade, apresenta somente o modelo de queda de tensão “anodo-catodo”.

A aplicação deste modelo é particularmente efetiva para chapas de metal finas. Em todos os casos, ele fornece resultados conservativos uma vez que é postulado que toda a energia injetada no ponto de impacto do raio é utilizada para fundir ou vaporizar o material condutor. Desprezando a difusão do calor no metal. Outros modelos introduzem a dependência dos danos no ponto de impacto da descarga atmosférica com a duração do impulso de corrente. Para raios São José SC

Fonte: NBR5419.

para raios São José
Inspeções em SPDA
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