Instalação e Inspeção de Para Raios Florianópolis e Região. Entre em contato

Seleção e instalação de um sistema coordenado de DPS.


Descargas atmosféricas diretas na estrutura (fonte de danos S1), próximas às estruturas (fonte de danos S2), nos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S3). E próximas aos serviços conectados à estrutura (fonte de danos S4) podem causar falhas ou mau funcionamento nos sistemas internos.


Informações adicionais podem ser encontradas na IEC 61643-12 e ABNT NBR 5410, que tratam de proteção contra sobrecorrentes e das consequências em caso de falha de um DPS. As falhas ocasionadas pelos surtos que superam os níveis de imunidade dos equipamentos eletrônicos não são cobertas pela série ABNT NBR 5419. Para este objetivo, consultar a IEC 61000-4-5. Para raios Florianópolis

Entretanto, os surtos causados pelas descargas atmosféricas frequentemente causam falhas nos sistemas elétricos e eletrônicos. Devido à perda de isolamento ou quando a sobretensão excede o nível de isolamento em modo comum do equipamento. Para raios Florianópolis

O equipamento está protegido

O equipamento está protegido se a tensão suportável de impulso UW em seus terminais (tensão suportável em modo comum) for superior à sobretensão de surto entre seus condutores normalmente energizados e o aterramento. Se não, convém que DPS sejam instalados.

O DPS protege o equipamento caso sua tensão de proteção efetiva UP/F (o nível de proteção UP obtido quando a intensidade nominal da descarga atmosférica In flui, somada à queda de tensão indutiva ΔU nos condutores de conexão) seja menor que UW. Para raios Florianópolis

Caso a corrente da descarga atmosférica que ocorre no ponto da instalação onde está o DPS exceder à In do DPS, a tensão de proteção UP pode ser maior e UP/F pode exceder a suportabilidade do equipamento UW. Neste caso o equipamento não estará mais protegido.


Desta forma, a corrente nominal do DPS In é selecionada de forma a ser igual ou maior que a corrente
da descarga atmosférica esperada neste ponto da instalação. A probabilidade de um DPS com UP/F ≤ UW não proteger adequadamente o equipamento para o qual ele foi instalado é igual à probabilidade da corrente da descarga atmosférica no ponto da instalação deste DPS exceder a corrente na qual UP foi determinada.

Trecho retirado da NBR5419-4:2015

5 Gerenciamento de risco

5.1 Procedimento básico PARA RAIOS UNIÃO DA VITÓRIA

a) identificação da estrutura a ser protegida e suas características;
b) identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes R (R1 a R4); para raios união da vitória, para raios união da vitória
c) avaliação do risco R para cada tipo de perda R1 a R4;
d) avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R1, R2 e R3 com os riscos toleráveis RT; para raios Florianópolis
e) avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R4 deve ser feita no sentido de avaliar tais custos (ver Anexo D). para raios Florianópolis

5.2 Estrutura a ser considerada para análise de risco

A estrutura a ser considerada inclui: para raios Florianópolis
a) a própria estrutura; b) as instalações na estrutura;
c) o conteúdo da estrutura;
d) as pessoas na estrutura ou nas zonas até 3 m para fora da estrutura;
e) o meio ambiente afetado por danos na estrutura.
A proteção não inclui as linhas conectadas fora da estrutura.

5.3 Risco tolerável RT

É de responsabilidade da autoridade que tenha jurisdição identificar o valor do risco tolerável.
Valores representativos de risco tolerável RT, onde as descargas atmosféricas envolvem perdas
de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na Tabela 4.
Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável RT
Tipo de perda RT (y–1)
L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 10–5
L2 Perda de serviço ao público 10–3
L3 Perda de patrimônio cultural 10–4 miliohmimetro união da vitória

Em princípio, para perda de valor econômico (L4), a rotina a ser seguida é a comparação custo/
benefício dada no Anexo D. Se os dados para esta análise não estão disponíveis, o valor representativo
de risco tolerável RT = 10–3 pode ser utilizado.

Trecho retirado da NBR 5419-2:2015

Aluguel de Miliohmimetro União da Vitória e Porto União

Aluguel de Miliohmimetro Caçador

Aluguel de Miliohmimetro Videira

Introdução ( SPDA)

Fonte: NBR5419-1:2015

inspeção de para raios em união da vitória, manutenção de para raios em união da vitória

Descargas atmosféricas para a terra podem ser perigosas para as estruturas e para as linhas de energia e de sinal. para raios em união da vitória
Os perigos para uma estrutura podem resultar em:
— danos à estrutura e ao seu conteúdo; aluguel de miliohmimetro
— falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados,
— ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas.
Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da estrutura ou podem envolver o meio ambiente. aluguel de miliohmimetro

Para reduzir as perdas.

Para reduzir as perdas devido às descargas atmosféricas, podem ser necessárias medidas de proteção. Quando estas são necessárias, e em qual medida, deve ser determinado pela análise de risco.
O risco, definido por esta Norma como a provável perda média anual em uma estrutura devido
às descargas atmosféricas, depende de:
— o número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura;
— a probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam;
— a quantidade média das perdas causadas.
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em:
— descargas diretas à estrutura,

— descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia, linhas de telecomunicações) ou perto das linhas.

Descargas atmosféricas diretas à estrutura ou a uma linha conectada podem causar danos físicos e perigo à vida. aluguel de miliohmimetro
Descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas atmosférica diretas à estrutura ou à linha. Podem causar falhas dos sistemas eletroeletrônicos devido às sobre-tensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica.

Fonte: NBR5419-1:2015

Confira também nossa lista de equipamento para locação: aluguel de miliohmimetro,

5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura.

para raios porto união, para raios união da vitória, para raios caçador, para raios videira.

5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura para raios porto união
Podem causar: para raios porto união
a) danos mecânicos imediatos, fogo e/ou explosão devido ao próprio plasma quente do canal da
descarga atmosférica, ou devido à corrente resultando em aquecimento resistivo de condutores
(condutores sobreaquecidos), ou devido à carga elétrica resultando em erosão pelo arco (metal
fundido);
b) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões resultantes de acoplamentos
resistivos e indutivos e à passagem de parte da corrente da descarga atmosférica;
c) danos às pessoas por choque elétrico devido a tensões de passo e de toque resultantes de
acoplamentos resistivos e indutivos;
d) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.

5.1.2.2 Descargas atmosféricas próximas à estrutura.
Podem causar falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.

5.1.2.3 Descargas atmosféricas sobre linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura.


Podem causar:
a) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões e correntes das descargas
atmosféricas transmitidas por meio das linhas elétricas e tubulações metálicas;
b) danos a pessoas por choque elétrico devido a tensões de toque dentro da estrutura causadas por
correntes das descargas atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e tubulações metálicas;
c) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido à sobretensões que aparecem nas
linhas que entram na estrutura.

Fonte: NBR5419-1:2015

Danos térmicos no ponto de impacto do SPDA.

Danos térmicos no ponto de impacto podem ser observados em todos os componentes de um SPDA
nos quais o desenvolvimento de um arco acontece, isto é, nos sistemas de captação, em centelhadores
etc. para raios São José SC
A fusão e a erosão de materiais podem ocorrer no ponto de impacto. Na realidade, na região de
contato entre arco e metal, há um grande aumento térmico oriundo desta região do arco, assim
como uma concentração de aquecimento ôhmico em função da alta densidade de corrente no metal.

Para raios união da vitória
A maioria da energia térmica é gerada na superfície do metal ou muito próxima a esta. O calor gerado
nas proximidades da região de contato do arco excede o calor que pode ser absorvido pelo metal
por condução, e o excesso é perdido na fusão ou vaporização do metal ou irradiado. A severidade do
processo está relacionada à amplitude da corrente e à sua duração. Para raios São José SC

D.4.1.2.1 Geral

Vários modelos teóricos têm sido desenvolvidos para o cálculo dos efeitos térmicos no ponto de
impacto do canal da descarga atmosférica em superfícies metálicas. Este documento, por motivo
de simplicidade, apresenta somente o modelo de queda de tensão “anodo-catodo”.

A aplicação deste modelo é particularmente efetiva para chapas de metal finas. Em todos os casos, ele fornece resultados conservativos uma vez que é postulado que toda a energia injetada no ponto de impacto do raio é utilizada para fundir ou vaporizar o material condutor. Desprezando a difusão do calor no metal. Outros modelos introduzem a dependência dos danos no ponto de impacto da descarga atmosférica com a duração do impulso de corrente. Para raios São José SC

Fonte: NBR5419.

para raios São José
Inspeções em SPDA
Ligação equipotencial

para raios porto união, para raios união da vitória

Uma ligação equipotencial de baixa impedância é necessária para minimizar diferenças de potencial
perigosas entre todos os equipamentos dentro da ZPR. Ainda, tais ligações equipotenciais também
podem reduzir os efeitos do campo magnético (ver Anexo A). para raios São José

para raios porto união, para raios união da vitória, para raios caçador
Isto pode ser realizado por uma malha que interliga elementos condutores da estrutura, ou partes
de sistemas internos, e pela ligação de partes metálicas ou serviços condutores no limite
de cada ZPR, diretamente ou usando DPS adequados. para raios são José


A rede de equipotencializações pode ser arranjada como uma malha tridimensional. Para este
objetivo são necessárias múltiplas interligações dos componentes metálicos da estrutura como
concreto armado, trilhos do elevador, guindastes, telhados e fachadas metálicas, armações metálicas
de fachadas, portas e pisos, tubulações e bandejas de cabos. Para raios São José

Barramentos de equipotencialização (barras de equipotencialização em anel ou várias barras de equipotencialização em níveis diferentes da estrutura) e blindagens magnéticas da ZPR devem ser interligados da mesma forma.

5.4 Barras de equipotencialização


5.4.1 Barras de equipotencialização devem ser instaladas para redução de tensão entre:
a) todos os condutores de serviços que adentram uma ZPR (diretamente ou por meio de DPS
adequados);
b) o condutor de proteção PE;
c) componentes metálicos dos sistemas internos (por exemplo, gabinetes, invólucros, racks);
d) a blindagem magnética da ZPR na periferia e dentro da estrutura.


5.4.2 Para equipotencialização eficiente, as seguintes regras de instalação são importantes:

a) a base para todas as medidas de equipotencialização é uma baixa impedância da rede a ser
equipotencializada;
b) barras de equipotencialização devem ser conectadas ao sistema de aterramento por rota mais
curta e retilínea possível;
c) materiais e dimensões das barras e condutores de equipotencialização devem estar de acordo
com 5.6;
d) DPS devem ser instalados de tal forma que utilizem as conexões mais curtas possíveis à barra de
equipotencialização e também aos condutores vivos, de forma a minimizar as quedas de tensão
indutivas;
e) no lado protegido do circuito (após o DPS), os efeitos de indução mútua devem ser minimizados,
por meio da diminuição da área do laço ou pela utilização de cabos blindados ou dutos blindados.

Trecho retirado da NBR5419-4/2015.

Manutenção e Inspeção de Para Raios Florianópolis e Região.

para raios florianópolis

Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA

A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser realizados durante a ameaça de tempestades.

Para raios porto união para raios porto união para raios porto união
7.2 Aplicação das inspeções: para raios são José
O objetivo das inspeções é assegurar que:
a) o SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma;
b) todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas
funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas normas;
c) qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais previstas em projeto além
de novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura e que estejam
incorporados ao SPDA externo e interno se enquadrem nesta Norma.

7.3 Ordem das inspeções

7.3.1 Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir:
a) durante a construção da estrutura; para raios são José
b) após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “as built”;
c) após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma
descarga atmosférica; para raios Florianópolis
d) inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema;
e) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade,
com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados:
—— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão
atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.),
ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais
(energia, água, sinais etc.);

—— três anos, para as demais estruturas.

Inspeções Periódicas

7.3.2 Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens:
a) deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b) condição das equipotencializações;
c) corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os subsistemas
de aterramento não naturais.
Por analogia, parte do procedimento do ensaio para medição de continuidade elétrica das armaduras pode
ser aplicada aos condutores do subsistema de aterramento do SPDA a fim de comprovar a continuidade
elétrica dos trechos sob ensaio, o que fornece parâmetros para determinação da integridade física
do eletrodo de aterramento e suas conexões. Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis
com parâmetros relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada
ao comprimento do trecho ensaiado).
NOTA: Na medição de continuidade elétrica, é desejável a utilização de equipamentos que tenham
sua construção baseada em esquemas a quatro fios (dois para injeção de corrente e dois para medir
a diferença de potencial), tipo ponte.

Texto NBR5419

Fixações e Conexões de Para raios.

Para raios Florianópolis, Para raios São José

para raios porto união

para raios porto uniã

Elementos captores e condutores de descidas devem ser firmemente fixados de forma que as forças
eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais (por exemplo, vibrações, expansão térmica etc.) não causem
afrouxamento ou quebra de condutores. para raios florianópolis

A fixação dos condutores do SPDA deve ser realizada em distância máxima assim compreendida:
a) até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na horizontal;
b) até 1,5 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na vertical ou inclinado;
c) até 1,0 m para condutores rígidos (fitas e barras) na horizontal;
d) até 1,5 m para condutores rígidos (fitas e barras) na vertical ou inclinado.
NOTA Para estruturas de pequenas dimensões, recomenda-se garantir o número mínimo de fixações
de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais (por exemplo, vibração) possam causar a ruptura ou desconexão do sistema. para raios são Jose

5.5.3 Conexões para raios florianópolis

O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível. Conexões devem
ser feitas de forma segura e por meio de solda elétrica ou exotérmica e conexões mecânicas de pressão
(se embutidas em caixas de inspeção) ou compressão.

Não são permitidas emendas em cabo de descida, exceto o conector para ensaios, o qual é obrigatório, a ser instalado próximo do solo (a altura é 1,5 m a partir do piso) de modo a proporcionar fácil acesso para realização de ensaios.
Para alcançar este objetivo, as conexões das amaduras de aço do concreto devem estar conforme 4.3.
e devem atender aos requisitos de ensaios de continuidade de acordo com o Anexo F.

Retirado da NBR5419/2015

Subsistema de aterramento para SPDA.
Inspeções de SPDA Florianópolis

Subsistema de aterramento SPDA Florianópolis
Geral para raios Florianópolis
Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica (comportamento em alta frequência)
para a terra. O método mais importante de minimizar qualquer sobretensão potencialmente perigosa
é estudar e aprimorar a geometria e as dimensões do subsistema de aterramento. Deve-se obter
a menor resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia
e a resistividade do solo no local.


Sob o ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, uma única infraestrutura de aterramento
integrada é preferível e adequada para todos os propósitos, ou seja, o eletrodo deve ser
comum e atender à proteção contra descargas atmosféricas, sistemas de energia elétrica e sinal
(telecomunicações, TV a cabo, dados etc.). para raios união da vitória.

Condições gerais nos arranjos de aterramento

Para subsistemas de aterramento, na impossibilidade do aproveitamento das armaduras das fundações,
o arranjo a ser utilizado consiste em condutor em anel, externo à estrutura a ser protegida. Em contato
com o solo por pelo menos 80 % do seu comprimento total, ou elemento condutor interligando
as armaduras descontínuas da fundação (sapatas). SPDA Florianópolis

Estes eletrodos de aterramento podem também ser do tipo malha de aterramento. Devem ser consideradas medidas preventivas para evitar eventuais que envolvam tensões superficiais perigosas (ver Seção 8). Embora 20 % do eletrodo convencional possa não estar em contato direto com o solo, a continuidade elétrica do anel deve ser garantida ao longo de todo o seu comprimento (ver 7.3).

Componentes naturais para SPDA.

para raios união da vitória, para raios união da vitória

Para raios São José

As seguintes partes da estrutura podem ser consideradas como condutores naturais de descida:
a) as instalações metálicas, desde que: para raios são José
—— a continuidade elétrica entre as várias partes seja feita de forma durável de acordo com 5.5.2;
—— suas dimensões sejam no mínimo iguais ao especificado na Tabela 6 para condutores de descida
normalizados. Tubulações contendo misturas inflamáveis ou explosivas não podem ser consideradas
como um componente natural de descida se as gaxetas nos acoplamentos dos flanges não
forem metálicas ou se os lados dos flanges não forem apropriadamente conectados.

b) as armaduras das estruturas de concreto armado eletricamente contínuas;
NOTA 1 Com concreto armado pré-fabricado é importante se estabelecer pontos de interconexão entre os elementos da armadura. para raios são José

Também é importante que o concreto armado contenha uma conexão condutora entre os pontos de interconexão. As partes individuais podem ser conectadas no campo durante a montagem.

NOTA 2 spda florianópolis

No caso de concreto protendido, recomenda-se que sejam feitos estudos específicos em relação
aos riscos de danos mecânicos e corrosão decorrentes da descarga atmosférica.

Consultas ao fabricante, com respostas documentadas, são indispensáveis para validação d essa utilização.
c) o vigamento de aço interconectado da estrutura; Anéis condutores intermediários não são necessários se o vigamento metálico das estruturas de
aço ou as armaduras de aço interconectadas da estrutura forem utilizados como condutores de descida.
d) elementos da fachada, perfis e subconstruções metálicas das fachadas, desde que:
—— suas dimensões estejam conforme aos requisitos para condutores de descidas (ver 5.6.2)
e que, para folhas metálicas ou tubulações metálicas, as espessuras não sejam inferiores
—— sua continuidade elétrica na direção vertical respeite os requisitos de 5.5.2.

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