Automação Industrial

Conceitos básicos e terminologia.

Alguns conceitos básicos e termos utilizados frequentemente em automação industrial são apresentados, com o intuito de auxiliar no entendimento das aulas seguintes. Curso de CLP SIEMENS

Processo – conjunto de atividades ou passos que objetivam atingir uma meta. Utilizado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.

Processo automatizado – processo através do qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem necessidade de interferência do homem.

Variável de processo – qualquer grandeza ou condição de um processo que é passível de variação. Em controle de processos também é chamada de variável controlada. Curso de CLP SIEMENS

Controle de processos – técnica de manter variáveis de um processo (como temperatura e pressão) em valores predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções proporcionais a uma ou mais variáveis que são medidas em tempo real por um determinado equipamento.

Sensor – elemento que está conectado à variável de processo e mede suas alterações. São dispositivos que causam alguma mudança nas suas propriedades de acordo com mudanças nas condições do processo. Curso de CLP SIEMENS

Atuador – elemento que atua para alterar fisicamente uma variável manipulada. Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um f luido, bombas para regular o fluxo, entre outros.

• Controlador Lógico Programável (CLP) – aparelho eletrônico digital que pode ser programado através de uma linguagem de programação de maneira a executar funções aritméticas, lógicas, de temporização, de contagem, entre outras. Possui entradas para aquisição de dados e saídas para acionar diversos tipos de dispositivos ou processos.

 Programas – também chamados de softwares, são conjuntos de instruções lógicas, sequencialmente organizadas, as quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem executadas.

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SOFT-STARTER- Automação Industrial

Soft-starters tem ampla utilização em partidas de motores de indução do tipo gaiola-esquilo, são bons substitutos de outros métodos como: estrela-triângulo, chave compensadora ou partida direta. São vantajosos pois não provocam trancos no sistema, limitam a corrente de partida, evitam picos de corrente, além de propiciar uma parada suave. Curso automação Industrial

Como coloca Zhang et al (2008), normalmente os soft-starters são formados por chaves de estado sólido, denominados de tiristores, dispostos em antiparalelo. Eles têm como objetivo realizar o controle do fluxo de corrente através dos ângulos de disparos, e por consequência, limitar a tensão de saída.

Mamede Filho (2017) apresenta que além da redução na corrente de partida, a utilização de um dispositivo de soft-starters garante outras vantagens e funcionalidades, como se pode evidenciar: aceleração em rampa e desaceleração em rampa (o que evita o golpe de aríete); a redução na queda de tensão na instalação; limitação do conjugado, além do acionamento de vários motores.

Outra característica importante quando se opta pela utilização de soft-starters é a redução do consumo de energia, aumentando a eficiência energética do sistema. Mamede Filho (2017) evidencia que isso é possível desde que haja na manutenção um fator considerável de potência quando o motor está a operar com um baixo conjugado de carga. Curso automação Industrial

O qual em situação normal provocaria um aumento na potência reativa, também pode-se utilizar a redução da tensão quando o motor estiver operando a vazio por longo tempo, reduzindo as perdas. Dentre outras funcionalidades podem ser aplicadas, reduzindo a carga nominal em até 40%, o que torna este sistema atrativo para a problemática pretendida neste trabalho. Curso automação industrial

Créditos : Eduardo Kulicheski (ene-eduardokulicheski@ugv.edu.br).

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Aterramentos

A NBR 5410:2004 estabelece que as massas metálicas devem ser ligadas a condutores de proteção, compondo uma rede de aterramento, e que um dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação do circuito por ele protegido, sempre que uma falta entre parte viva e massa der origem a uma tensão de contato perigosa. aluguel de terrometro Florianópolis

A tensão de contato limite – aquela que uma pessoa pode suportar de maneira indefinida e sem risco – é a função do modo como este contato é estabelecido (umidade local e caminho percorrido no corpo humano) e das condições ambientes (tipo de local onde ocorre o contato e de piso). A NBR 5410:2004 identifica quatro níveis de risco a que uma pessoa pode ser submetida a um choque elétrico, associados às condições do contato. Aluguel de terrometro Florianópolis

Alta: Condições secas Circunstâncias nas quais a pele está seca (nenhuma umidade, nem mesmo suor).

Normal: Condições úmidas Passagem da corrente elétrica de uma mão a outra ou de uma mão a um pé, com a pele úmida de suor, sendo a superfície de contato signiͅcativa.

Baixa: Condições molhadas Passagem da corrente elétrica entre as duas mãos e os dois pés, estando as pessoas com os pés molhados ao ponto de se poder desprezar a resistência da pele e dos pés.

Muito baixa: Condições imersas Pessoas imersas na água, por exemplo em banheiras e piscinas.

A moderna tecnologia para o dimensionamento de sistemas de aterramento de instalações industriais/comerciais, conforme estabelecido pelas normas NBR 5410:2004 e NBR 5419:2005, recomenda a integração dos seus diversos subsistemas, dentre os quais se destacam:
o neutro e os condutores de proteção da rede de distribuição de energia;
o aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
o aterramento das entradas de sinais e o “plano terra” para o aterramento de instalações contendo equipamentos eletrônicos (laboratórios, CPDs, estações de telecomunicações, sistemas de controle de processo etc.); o aterramento de estruturas metálicas diversas (ferragens estruturais, esquadrias, tubulações, tanques, cercas, racks, painéis etc.). Aluguel de Terrometro Florianópolis

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Máxima Temperatura Admissível (MTA)

A máxima temperatura admissível (MTA) para baixa tensão, de acordo a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas para componentes elétricos provê a seguinte classificação: Para cabos isolados e terminais, a MTA = 70 °C. Para barramentos e conexões (Cobre/Alumínio) a MTA = 100 °C.

O objetivo da inspeção termográfica é a detecção de pontos quentes, sobreaquecimento em equipamento que normalmente não apresenta essa diferença de temperatura quando comparado sem condições de operação normal. Análise termográfica Florianópolis

Essas anomalias por aquecimento são geradas por diversos motivos, dentre eles conexões mal fixadas, curtos-circuitos, sobrecargas e desequilíbrios. Como já citado, o termografista deverá ter o conhecimento da temperatura máxima sob a qual o equipamento a ser inspecionado pode funcionar sem causar nenhum transtorno ao próprio equipamento, e do sistema elétrico em que esse equipamento está operando. Análise termográfica Florianópolis

Para essas informações é preciso, além de conhecer as normas brasileiras e internacionais, consultar os manuais dos equipamentos; Análise termográfica Florianópolis

Fatores que afetam a medição:
o Distância;
o Foco;
o Faixa de temperatura;
o Emissividade;
o Transmissividade;
o Reflexibilidade;
o Temperatura ambiente;
o Umidade do ar;
o Clima;

A emissividade errada pode gerar uma leitura totalmente incorreta, já que é um o parâmetro mais importante para a avaliação quantitativa. Por isso, conhecer os materiais, temperaturas de trabalho e a forma como emitem a radiação é de extrema importância.

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Condutores de Proteção

O condutor de proteção tem por função o aterramento das massas metálicas de equipamentos elétricos. O seu dimensionamento visa à proteção de pessoas contra choques elétricos devido a contatos indiretos. O toque na carcaça de um equipamento (ou estrutura metálica anexa) que ficou sob tensão em consequência de uma falha de isolamento interna –, bem como ao desempenho adequado dos dispositivos protetores. Sejam por sobrecorrentes (fusíveis e disjuntores) ou a corrente diferencial ­residual (interruptor ou disjuntor DR). Medição de aterramento Florianópolis

Em função do esquema de aterramento da instalação, o condutor de proteção proverá o aterramento das massas metálicas a ele conectadas, diretamente no ponto de aterramento da alimentação (esquema TN, predominante em redes ) ou em ponto distinto do de aterramento da alimentação (esquemas TT e IT).

A NBR 5410:2004 considera que a continuidade do condutor de proteção vem a ser um dos cinco ensaios básicos a que uma instalação deve ser submetida quando do seu comissionamento.

A seção mínima do condutor de proteção pode ser determinada em função da seção dos condutores fase do respectivo circuito, contanto que os condutores em questão sejam constituídos do mesmo material.
Para isso, deve­se escolher o condutor de maior área das duas alternativas de dimensionamento.

Medição de aterramento Florianópolis, Medição de aterramento Florianópolis

Inspeção em SPDA, medição de aterramento
Sistemas de Aterramento em BT

Aterramento é a ligação de estruturas ou instalações com a terra, a fim de se estabelecer uma referência para a rede elétrica e permitir que fluam para a terra correntes elétricas de naturezas diversas, tais como:
correntes de raios; descargas eletrostáticas; correntes de filtros, supressores de surtos e para­raios de linha; correntes de faltas (defeitos) para a terra. Medição de aterramento Florianópolis

Nas instalações elétricas, são considerados dois tipos básicos de aterramento: o aterramento funcional, que consiste na ligação à terra de um dos condutores do sistema (geralmente o neutro) e está
relacionado ao funcionamento correto, seguro e confiável da instalação. O aterramento de proteção, que consiste na ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, visando à proteção contra choques elétricos por contato direto. Medição de aterramento Florianópolis

Podemos citar também o aterramento de trabalho, cujo objetivo é tornar possíveis – e sem perigo – ações de manutenção sobre partes da instalação normalmente sob tensão, colocadas fora de serviço para esse fim. Trata­se de um aterramento de caráter provisório, que é desfeito tão logo cessa o trabalho de manutenção. Falaremos aqui apenas sobre o aterramento de proteção.

Os critérios de aterramento de instalações de baixa tensão encontram-se bem estabelecidos na norma NBR 5410:2004 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), podendo ser complementados com as recomendações constantes da norma NBR 5419:2005 (Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas). A adoção dos padrões, dos critérios e das recomendações constantes nessas duas normas proporciona proteção adequada às pessoas e edificações, bem como às instalações elétricas de baixa tensão e aos equipamentos. Medição de aterramento Florianópolis

A NBR 5410:2004, dentro das suas atribuições conforme seu capítulo 1, fixa as condições que devem ser satisfeitas pelas instalações elétricas, a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação de bens, abrangendo todas as redes elétricas de energia ou de sinal, internas ou externas à edificação. É a similar nacional da National Electric Code (NEC) dos Estados Unidos e está em conformidade com as normas da IEC, sendo apropriada e compatível com as condições brasileiras.

Danos causados por SPDA

Danos devido às ondas de choque acústicas. Inspeções de para raios São José

Quando a corrente de uma descarga atmosférica flui por meio de um arco, uma onda de choque
é produzida. A severidade do choque é dependente do valor de pico e da taxa de subida da corrente.
Em geral, os danos devido à onda de choque acústica são insignificantes nas partes metálicas do
SPDA, mas podem causar danos nas proximidades.

Efeitos combinados Inspeções de para raios São José

Na prática, ambos os efeitos, térmicos e mecânicos, ocorrem simultaneamente. Se o aquecimento
do material dos componentes (hastes, grampos etc.) é suficiente para amolecer os materiais, danos
muito maiores podem ocorrer. Em casos extremos, o condutor pode se fundir explosivamente e causar
danos consideráveis nas proximidades da estrutura. Se a seção reta do metal é suficiente para suportar
toda a ação seguramente, somente a integridade mecânica deve ser verificada.

Centelhamento Inspeções de para raios São José

Dois tipos diferentes de centelhamento podem ocorrer: centelhamento térmico e centelhamento por
tensão. O centelhamento térmico ocorre quando uma corrente muito alta é forçada a passar por
uma junção entre dois materiais condutores. A maioria dos centelhamentos térmicos ocorre perto das
extremidades dentro de uma junção se a pressão da interface é bastante baixa.

A causa primária é a alta densidade de corrente e a pressão inadequada da interface. A intensidade do centelhamento térmico é associada à energia específica e, portanto, a fase mais crítica da descarga atmosférica é a primeira descarga de retorno.

Inspeção em SPDA
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Conceitos sobre Termografia.

Os conceitos utilizados para avaliação da radiação incidente ou emitida sobre um corpo são expressos nas seguintes formas (ITC, 2010): Inspeção termográfica
Emissão (ε) – quando a energia é liberada pelo material (Emitir) Inspeção termográfica
Absorção (α) – quando a energia é retida pelo material (Absorver) Inspeção termográfica
Reflexão (ρ) – quando a energia é refletida pelo material (refletir)
Transmissão (𝜏) – quando a energia atravessa o material (transmitir)

A emissão térmica dos sólidos está relacionada com a noção do corpo negro. Este é um objeto que absorve toda a energia que incide sobre ele, para qualquer comprimento de onda. Existem duas maneiras de simular um corpo negro, que pode ser estabelecendo uma cavidade praticamente fechada ou utilizando um revestimento absorvente perfeito.

O primeiro caso é a cavidade no interior de um solido que possui apenas um pequeno orifício de dimensões, significativamente pequenas se comparadas com as dimensões da cavidade. O revestimento absorvente perfeito consiste em um tratamento superficial ou uma tinta que quando aplicado em qualquer objeto, este irá absorver praticamente toda a radiação incidente (BARREIRA, 2004).

Os corpos reais, de maneira geral, não são corpos negros. Quando uma radiação incide sobre os corpos reais uma parcela é absorvida (α) e o restante é refletida (ρ) ou transmitida (𝜏), como pode ser visto.

Um corpo negro é um radiador ideal, mas os corpos negros não existem na vida real. Os simuladores de corpo negro são muito importantes na termografia. Eles são usados para a calibragem dos sistemas de medição infravermelha. Um simulador de corpo negro chegará muito perto do corpo negro ideal, dentro dos limites de seus propósitos (ITC, 2014).

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Proteção de estruturas com SPDA.

Critérios básicos para proteção de estruturas: Inspeção de SPDA União da Vitória

Uma proteção ideal para estruturas é envolver completamente a estrutura a ser protegida por uma
blindagem contínua perfeitamente condutora, aterrada e de espessura adequada, e, além disso,
providenciar ligações equipotenciais adequadas para as linhas elétricas e tubulações metálicas que
adentram na estrutura nos pontos de passagem pela blindagem. Inspeção de SPDA União Vitória

Isto impede a penetração da corrente da descarga atmosférica e campo eletromagnético associado na
estrutura a ser protegida e evita efeitos térmicos e eletrodinâmicos perigosos da corrente assim como
centelhamentos e sobretensões perigosas para os sistemas internos.

Na prática, porém, a aplicação de tais medidas para se obter total proteção é frequentemente inviável.
A falta de continuidade da blindagem e/ou sua espessura inadequada permite a penetração da corrente
da descarga atmosférica e seus efeitos pela blindagem, podendo causar:
a) danos físicos e risco de vida; Inspeção de SPDA União da Vitória
b) falha dos sistemas internos.
As medidas de proteção, adotadas para reduzir tais danos e perdas relevantes, devem ser projetadas
para um conjunto definido de parâmetros das correntes das descargas atmosféricas, frente às quais é
requerida a proteção, conforme o nível de proteção contra descargas atmosféricas.

Trecho retirado da NBR5419/2015

Inspeções em SPDA União da Vitória e Região.
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