Sistemas de Aterramento em BT

Aterramento é a ligação de estruturas ou instalações com a terra, a fim de se estabelecer uma referência para a rede elétrica e permitir que fluam para a terra correntes elétricas de naturezas diversas, tais como:
correntes de raios; descargas eletrostáticas; correntes de filtros, supressores de surtos e para­raios de linha; correntes de faltas (defeitos) para a terra. Medição de aterramento Florianópolis

Nas instalações elétricas, são considerados dois tipos básicos de aterramento: o aterramento funcional, que consiste na ligação à terra de um dos condutores do sistema (geralmente o neutro) e está
relacionado ao funcionamento correto, seguro e confiável da instalação. O aterramento de proteção, que consiste na ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, visando à proteção contra choques elétricos por contato direto. Medição de aterramento Florianópolis

Podemos citar também o aterramento de trabalho, cujo objetivo é tornar possíveis – e sem perigo – ações de manutenção sobre partes da instalação normalmente sob tensão, colocadas fora de serviço para esse fim. Trata­se de um aterramento de caráter provisório, que é desfeito tão logo cessa o trabalho de manutenção. Falaremos aqui apenas sobre o aterramento de proteção.

Os critérios de aterramento de instalações de baixa tensão encontram-se bem estabelecidos na norma NBR 5410:2004 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), podendo ser complementados com as recomendações constantes da norma NBR 5419:2005 (Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas). A adoção dos padrões, dos critérios e das recomendações constantes nessas duas normas proporciona proteção adequada às pessoas e edificações, bem como às instalações elétricas de baixa tensão e aos equipamentos. Medição de aterramento Florianópolis

A NBR 5410:2004, dentro das suas atribuições conforme seu capítulo 1, fixa as condições que devem ser satisfeitas pelas instalações elétricas, a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação de bens, abrangendo todas as redes elétricas de energia ou de sinal, internas ou externas à edificação. É a similar nacional da National Electric Code (NEC) dos Estados Unidos e está em conformidade com as normas da IEC, sendo apropriada e compatível com as condições brasileiras.

Danos causados por SPDA

Danos devido às ondas de choque acústicas. Inspeções de para raios São José

Quando a corrente de uma descarga atmosférica flui por meio de um arco, uma onda de choque
é produzida. A severidade do choque é dependente do valor de pico e da taxa de subida da corrente.
Em geral, os danos devido à onda de choque acústica são insignificantes nas partes metálicas do
SPDA, mas podem causar danos nas proximidades.

Efeitos combinados Inspeções de para raios São José

Na prática, ambos os efeitos, térmicos e mecânicos, ocorrem simultaneamente. Se o aquecimento
do material dos componentes (hastes, grampos etc.) é suficiente para amolecer os materiais, danos
muito maiores podem ocorrer. Em casos extremos, o condutor pode se fundir explosivamente e causar
danos consideráveis nas proximidades da estrutura. Se a seção reta do metal é suficiente para suportar
toda a ação seguramente, somente a integridade mecânica deve ser verificada.

Centelhamento Inspeções de para raios São José

Dois tipos diferentes de centelhamento podem ocorrer: centelhamento térmico e centelhamento por
tensão. O centelhamento térmico ocorre quando uma corrente muito alta é forçada a passar por
uma junção entre dois materiais condutores. A maioria dos centelhamentos térmicos ocorre perto das
extremidades dentro de uma junção se a pressão da interface é bastante baixa.

A causa primária é a alta densidade de corrente e a pressão inadequada da interface. A intensidade do centelhamento térmico é associada à energia específica e, portanto, a fase mais crítica da descarga atmosférica é a primeira descarga de retorno.

Inspeção em SPDA
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Conceitos sobre Termografia.

Os conceitos utilizados para avaliação da radiação incidente ou emitida sobre um corpo são expressos nas seguintes formas (ITC, 2010): Inspeção termográfica
Emissão (ε) – quando a energia é liberada pelo material (Emitir) Inspeção termográfica
Absorção (α) – quando a energia é retida pelo material (Absorver) Inspeção termográfica
Reflexão (ρ) – quando a energia é refletida pelo material (refletir)
Transmissão (𝜏) – quando a energia atravessa o material (transmitir)

A emissão térmica dos sólidos está relacionada com a noção do corpo negro. Este é um objeto que absorve toda a energia que incide sobre ele, para qualquer comprimento de onda. Existem duas maneiras de simular um corpo negro, que pode ser estabelecendo uma cavidade praticamente fechada ou utilizando um revestimento absorvente perfeito.

O primeiro caso é a cavidade no interior de um solido que possui apenas um pequeno orifício de dimensões, significativamente pequenas se comparadas com as dimensões da cavidade. O revestimento absorvente perfeito consiste em um tratamento superficial ou uma tinta que quando aplicado em qualquer objeto, este irá absorver praticamente toda a radiação incidente (BARREIRA, 2004).

Os corpos reais, de maneira geral, não são corpos negros. Quando uma radiação incide sobre os corpos reais uma parcela é absorvida (α) e o restante é refletida (ρ) ou transmitida (𝜏), como pode ser visto.

Um corpo negro é um radiador ideal, mas os corpos negros não existem na vida real. Os simuladores de corpo negro são muito importantes na termografia. Eles são usados para a calibragem dos sistemas de medição infravermelha. Um simulador de corpo negro chegará muito perto do corpo negro ideal, dentro dos limites de seus propósitos (ITC, 2014).

Conceitos básicos e terminologia.

Alguns conceitos básicos e termos utilizados frequentemente em automação industrial são apresentados, com o intuito de auxiliar no entendimento das aulas seguintes. curso de automação e CLP

Processo – conjunto de atividades ou passos que objetivam atingir uma meta. Utilizado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.

Processo automatizado – processo através do qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem necessidade de interferência do homem.

Variável de processo – qualquer grandeza ou condição de um processo que é passível de variação. Em controle de processos também é chamada de variável controlada. Curso de automação e CLP

Controle de processos – técnica de manter variáveis de um processo (como temperatura e pressão) em valores predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções proporcionais a uma ou mais variáveis que são medidas em tempo real por um determinado equipamento.

Sensor – elemento que está conectado à variável de processo e mede suas alterações. São dispositivos que causam alguma mudança nas suas propriedades de acordo com mudanças nas condições do processo. Curso de automação e CLP

Atuador – elemento que atua para alterar fisicamente uma variável manipulada. Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um f luido, bombas para regular o fluxo, entre outros.

Controlador Lógico Programável (CLP) – aparelho eletrônico digital que pode ser programado através de uma linguagem de programação de maneira a executar funções aritméticas, lógicas, de temporização, de contagem, entre outras. Possui entradas para aquisição de dados e saídas para acionar diversos tipos de dispositivos ou processos.

Programas – também chamados de softwares, são conjuntos de instruções lógicas, sequencialmente organizadas, as quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem executadas.

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Proteção de estruturas com SPDA.

Critérios básicos para proteção de estruturas: Inspeção de SPDA União da Vitória

Uma proteção ideal para estruturas é envolver completamente a estrutura a ser protegida por uma
blindagem contínua perfeitamente condutora, aterrada e de espessura adequada, e, além disso,
providenciar ligações equipotenciais adequadas para as linhas elétricas e tubulações metálicas que
adentram na estrutura nos pontos de passagem pela blindagem. Inspeção de SPDA União Vitória

Isto impede a penetração da corrente da descarga atmosférica e campo eletromagnético associado na
estrutura a ser protegida e evita efeitos térmicos e eletrodinâmicos perigosos da corrente assim como
centelhamentos e sobretensões perigosas para os sistemas internos.

Na prática, porém, a aplicação de tais medidas para se obter total proteção é frequentemente inviável.
A falta de continuidade da blindagem e/ou sua espessura inadequada permite a penetração da corrente
da descarga atmosférica e seus efeitos pela blindagem, podendo causar:
a) danos físicos e risco de vida; Inspeção de SPDA União da Vitória
b) falha dos sistemas internos.
As medidas de proteção, adotadas para reduzir tais danos e perdas relevantes, devem ser projetadas
para um conjunto definido de parâmetros das correntes das descargas atmosféricas, frente às quais é
requerida a proteção, conforme o nível de proteção contra descargas atmosféricas.

Trecho retirado da NBR5419/2015

Inspeções em SPDA União da Vitória e Região.
Método da esfera rolante SPDA.

O adequado posicionamento do subsistema de captação na aplicação deste método ocorre se nenhum
ponto da estrutura a ser protegida entrar em contato com uma esfera fictícia rolando ao redor e no topo
da estrutura em todas as direções possíveis. Para raios em São José

Pode ocorrer impacto direto nas laterais de todas as estruturas com altura maior que o raio, r, da esfera
rolante. Cada ponto lateral tocado pela esfera rolante é um ponto possível de ocorrência de impacto
direto. Entretanto, a probabilidade de ocorrência de descargas atmosféricas laterais é, geralmente,
desprezível para estruturas com altura inferior a 60 m. Para raios em São José


Para estruturas com altura superior a 60 m, um maior número de descargas atmosféricas incidirá
na cobertura, em especial nos cantos da estrutura e nas extremidades horizontais da periferia.
Apenas uma pequena porcentagem de todas as descargas atmosféricas atingirá as laterais desta.

Além disso, estatísticas mostram que a probabilidade das descargas atmosféricas ocorrerem na lateral
das estruturas aumenta consideravelmente em função da altura do ponto de impacto, nas estruturas
de altura elevada, quando medidas a partir do solo. Para raios em São José


Por esta razão, a instalação de captação na lateral da parte superior das estruturas altas, acima
de 60 m de altura, (tipicamente a 20 % do topo da altura da estrutura) deve ser considerada. Neste
caso, o método da esfera rolante é aplicado somente para o posicionamento do subsistema de
captação na parte superior da estrutura.

Inspeção em SPDA Porto União
Inspeções em SPDA União da Vitória
Controle e Automação Industrial

Os técnicos de automação e instrumentação são responsáveis pela calibração e ajustes de todos os instrumentos de controle e monitoramento. Eles também fazem a limpeza das placas de comando e algumas programações de Controladores Lógicos Programáveis. Curso automação industrial

A automação na indústria tem como objetivo realizar tarefas repetitivas, intervenção sob demanda e análise de tomada de decisões, reduzir o custo do produto e aumentar a produtividade de uma indústria. É a área que analisa diversas formas de descrever modelos matemáticos e proferir ações para que processos produtivos funcionem de maneira previamente determinada.

A finalidade de se otimizar um processo é reduzir ou eliminar desperdício de tempo, gastos e recursos. Sendo assim, as área de controle, automação e otimização de processos estão diretamente ligadas entre si e são fundamentais para a rentabilidade de uma indústria.

Controle em Malha Aberta e Controle em Malha Fechada

Segundo Ogata (2010), o controle automático é essencial em qualquer campo da engenharia e da ciência, sendo um componente importante e intrínseco em diversos sistemas e operações industriais que envolvam o controle de temperatura, pressão, nível, vazão, etc.

De acordo com Ogata (2010), os sistemas de controle em malha aberta, são aqueles em que o sinal de saída, no caso em análise, a temperatura do tanque, não exerce nenhuma de controle no sistema. Ou seja, em malha aberta tem-se uma operação manual do sistema.

Segundo Campos e Teixeira (2010), outra desvantagem do controle em malha aberta é a sobrecarga de trabalho repetitivo e sem interesse para o operador. O operador passa a operar em uma região mais segura e menos econômica, sendo mais conservativo.

Assim, para solucionar o problema, é necessário utilizar o controle em malha fechada. Basta adicionar uma realimentação ao sistema, juntamente com um controlador, de modo que ele compare o valor desejado (setpoint) com o valor real de temperatura e controle a válvula automaticamente para que o erro entre as duas medidas seja eliminado e o valor desejado seja atingido. Para Ogata (2010), o termo “controle em malha fechada”.

Qual é o salário de um técnico de automação industrial?

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Aterramento de Equipamentos Eletrônicos

Também chamados Equipamentos de Tecnologia da Informação (ETI), incluem: medição de aterramento

– equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados, equipamentos de processamentos de dados ou instalações que utilizam transmissão de sinais com retorno à terra, interna ou externamente ligada a uma edificação; medição de aterramento Florianópolis
– fontes de corrente contínua que alimentam ETIs no interior de uma edificação;
– equipamentos e instalações de CPCT — Central Privativa de Comutação Telefônica (PABX); redes locais; – sistemas de alarme contra incêndio e contra roubo; medição de aterramento Florianópolis
– sistemas de automação; medição de aterramento Florianópolis

De modo a reduzir os problemas de interferências, a alimentação desses equipamentos nunca deve ser em esquema TN- C, o que significa que devem ser lançados condutores neutro e de proteção separados desde a origem da instalação (Quadro de Distribuição Principal da edificação e aterrado na BEP da mesma – esquema TN­C­S).

Se a instalação elétrica possuir um transformador, grupo gerador, sistemas UPS (Uninterruptible Power Systems) ou fonte análoga responsável pela alimentação de ETIs, e se essa fonte for, ela própria, alimentada em esquema TN­C, deve­se adotar o esquema TN­C­S em sua saída.

A BEP pode ser prolongada por um Barramento de Equipotencialidade Funcional (BEF) para aterrar os ETIs em qualquer ponto da edificação onde os mesmos se encontrem instalados. Ao BEF podem ser ligados:

– quaisquer dos elementos normalmente ligados à barra BEP da edificação;
– blindagens e proteções metálicas dos cabos e equipamentos de sinais;
– condutores de equipotencialização dos sistemas de trilhos;

– condutores de aterramento dos DPSs;
– condutores de aterramento de antenas de radiocomunicação;
– condutor de aterramento do polo “terra” de alimentações em corrente contínua ETIs;
– condutores de aterramento funcional;
– condutores equipotencialização que interligam o eletrodo de aterramento dos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas;
– condutores de ligações equipotenciais suplementares.

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Eletrodos de Aterramento

O eletrodo de aterramento pode ser constituído por um único elemento ou por um conjunto de elementos. O termo tanto se aplica a uma simples haste enterrada quanto a várias hastes enterradas e interligadas e, ainda, a outros tipos de condutores em diversas configurações. aluguel de terrometro

Um eletrodo deve oferecer para diversos tipos de corrente (faltas para a terra, descargas atmosféricas, eletrostáticas, de supressores de surto etc.) um percurso de baixa impedância para o solo. A eficiência do aterramento é caracterizada, em princípio, por uma baixa resistência. aluguel de terrometro

Na realidade, o fenômeno depende de muitos fatores, sobretudo a resistividade do solo, estendida a todo o volume de dispersão, que representa a maior incógnita por ser bastante variável segundo a natureza do terreno, a umidade, a quantidade de sais dissolvidos e a temperatura (quanto maior a resistividade do terreno, maior a resistência de aterramento, mantidas as demais condições).

Devido à incerteza e à dificuldade na obtenção dos dados, é suficiente que o dimensionamento do aterramento forneça, no mínimo, as seguintes indicações: aluguel de terrometro
– os materiais a serem utilizados;
– a geometria do eletrodo;
– a locação no terreno.

Na prática, é utilizado um eletrodo em anel lançado no perímetro da edificação, que pode ser constituído por condutores horizontais e hastes interligadas entre si, diretamente enterrados no solo e/ou pelas próprias ferragens das fundações da edificação.

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Medição de Aterramento União da Vitória e Porto União.

RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO

Uma conexão à terra, apresenta resistência, capacitância e indutância, cada qual influindo na capacidade de condução de corrente para o solo. Em princípio, não deve se pensar apenas numa resistência de aterramento, mas numa impedância. medição de aterramento Florianópolis

Para condições de baixa freqüência, baixas correntes e valores de resistividade do solo não muito elevados, são desprezíveis os efeitos capacitivos e de ionização do solo e o mesmo comporta-se praticamente como uma resistência linear. medição de aterramento Florianópolis

Nas aplicações de alta freqüência (por exemplo, em telecomunicações), é necessário considerar-se o efeito capacitivo, principalmente nos solos de alta resistividade e, também, a influência da reatância indutiva ao longo dos condutores e eletrodos. Tais efeitos estão também presentes para as ondas impulsivas de corrente e tensão, como aquelas associadas a descargas atmosféricas, pois as freqüências representativas desse tipo de onda são bastantes elevadas. medição de aterramento

Quantificação da Resistência de Aterramento.

Entende-se por aterramento a ligação elétrica de um equipamento ou componente de um sistema elétrico à terra por meio de dispositivos condutores de eletricidade adequados. Ao ser percorrido por uma corrente, o aterramento comporta-se como uma impedância complexa. Em condições de baixa freqüência, tal impedância aproxima-se de uma resistência. Medição de aterramento Florianópolis

O termo adotado para designar a resistência oferecida à passagem de uma corrente elétrica para o solo através de um aterramento é resistência de aterramento, também conhecida como resistência de terra.

A quantificação do valor da resistência de aterramento pode ser traduzida através da relação entre o valor da tensão resultante no eletrodo e o valor da corrente injetada no solo através do mesmo.

RT = VT I

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