Ligação equipotencial

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Uma ligação equipotencial de baixa impedância é necessária para minimizar diferenças de potencial
perigosas entre todos os equipamentos dentro da ZPR. Ainda, tais ligações equipotenciais também
podem reduzir os efeitos do campo magnético (ver Anexo A). para raios São José

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Isto pode ser realizado por uma malha que interliga elementos condutores da estrutura, ou partes
de sistemas internos, e pela ligação de partes metálicas ou serviços condutores no limite
de cada ZPR, diretamente ou usando DPS adequados. para raios são José


A rede de equipotencializações pode ser arranjada como uma malha tridimensional. Para este
objetivo são necessárias múltiplas interligações dos componentes metálicos da estrutura como
concreto armado, trilhos do elevador, guindastes, telhados e fachadas metálicas, armações metálicas
de fachadas, portas e pisos, tubulações e bandejas de cabos. Para raios São José

Barramentos de equipotencialização (barras de equipotencialização em anel ou várias barras de equipotencialização em níveis diferentes da estrutura) e blindagens magnéticas da ZPR devem ser interligados da mesma forma.

5.4 Barras de equipotencialização


5.4.1 Barras de equipotencialização devem ser instaladas para redução de tensão entre:
a) todos os condutores de serviços que adentram uma ZPR (diretamente ou por meio de DPS
adequados);
b) o condutor de proteção PE;
c) componentes metálicos dos sistemas internos (por exemplo, gabinetes, invólucros, racks);
d) a blindagem magnética da ZPR na periferia e dentro da estrutura.


5.4.2 Para equipotencialização eficiente, as seguintes regras de instalação são importantes:

a) a base para todas as medidas de equipotencialização é uma baixa impedância da rede a ser
equipotencializada;
b) barras de equipotencialização devem ser conectadas ao sistema de aterramento por rota mais
curta e retilínea possível;
c) materiais e dimensões das barras e condutores de equipotencialização devem estar de acordo
com 5.6;
d) DPS devem ser instalados de tal forma que utilizem as conexões mais curtas possíveis à barra de
equipotencialização e também aos condutores vivos, de forma a minimizar as quedas de tensão
indutivas;
e) no lado protegido do circuito (após o DPS), os efeitos de indução mútua devem ser minimizados,
por meio da diminuição da área do laço ou pela utilização de cabos blindados ou dutos blindados.

Trecho retirado da NBR5419-4/2015.