Medições de Aterramento.

O principal motivo de tal atração é que um aterramento elétrico inadequado pode ter consequências indesejáveis, tanto para pessoas quanto para a instalação ao qual o mesmo está associado, afetando portanto os índices de disponibilidade e segurança dos empreendimentos (TELLÓ, 2007). O tema “aterramento elétrico” vem despertando e atraindo a atenção de inúmeros pesquisadores e profissionais que exercem atividade no campo da engenharia elétrica. Medição de aterramento Florianópolis

O aterramento elétrico proporciona uma “referência” para um sistema de corrente alternada, facilitando também a rápida atuação das proteções na ocorrência de curtos circuitos à terra no sistema elétrico, sendo portanto crucial na proteção de possíveis danos aos equipamentos (TELLÓ, 2007). Um aterramento elétrico é composto por três principais componentes, que são: Medição de aterramento Florianópolis

As conexões do sistema que ligam ao aterramento, condutores cravados no solo e toda a terra que os envolvem. Medição de aterramento Florianópolis.

O desempenho do sistema ao qual o aterramento está conectado, neste pode-se citar o solo com um condutor de retorno, aplicação bastante utilizada nas MRT’s que são muito empregadas em distribuição rural, em alguns sistemas de corrente contínua que usam o solo como segundo condutor, além da proteção do sistema em sistemas polifásicos, atuando quando o desiquilíbrio de tensões resultante, acarreta correntes no solo (VISÁCRO, 2002).

A questão de segurança dos seres vivos e da proteção dos equipamentos, pode-se ressaltar que o aterramento permite o escoamento para terra de cargas ou correntes de descarga sendo essas vindas de fenômenos atmosféricos ou não. Além de assegurar a distribuição de potenciais seguros na superfície do solo quando injeta-se uma corrente nos seus eletrodos, protegendo assim as pessoas contra possíveis choques elétricos (VISÁCRO, 2002).

O ponto do sistema o qual se deseja realizar o aterramento pode apresentar natureza variada. De acordo com a aplicação almejada, pode ser constituído de uma placa impressa em um circuito, carcaça de um motor ou um neutro de um instalação elétrica (VISÁCRO, 2002).

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Medição em aterramentos elétricos.

A resposta do aterramento é importante parâmetro para o bom desempenho das linhas de transmissão frente a descargas atmosféricas. Certas disso, as companhias de energia adotam certos valores de resistência que devem ser alcançados tanto durante a instalação das torres como após a sua instalação, durante a operação das linhas. Medição de aterramento Florianópolis

Dessa condição surge a relevância e a importância das medições em aterramentos serem corretas e precisas. De fato, a medição da resistência de aterramento é uma prática que vem sendo adotada há várias décadas, estando bem consolidadas. Medição de aterramento Florianópolis

Para verificar se tais valores foram atingidos são feitas sucessivas medições no local. Uma técnica amplamente utilizada, neste caso, é o chamado Método da Queda de Potencial. Neste método, um equipamento é usado para injetar uma corrente alternada em um circuito compreendido pelos eletrodos de aterramento (EA), por certa porção da terra e por um eletrodo auxiliar de corrente (EC).

A corrente que circula entre esses eletrodos através do solo faz com que haja uma elevação de potencial nesta região que é detectada pelo eletrodo de potencial (EP). Deve-se ficar atento em relação ao posicionamento do EC. Recomenda-se que esse eletrodo fique a uma distância de ao menos 5 vezes o maior comprimento linear da malha de aterramento. Medição de aterramento Florianópolis

Essa condição visa de forma direta dois objetivos principais:

a) evita-se o acoplamento mútuo entre EA e EC;

b) a partir desse distanciamento os eletrodos de aterramento e o eletrodo de corrente podem ser considerados aproximadamente hemisféricos. Esses são aspectos importantes no cálculo da diferença de potencial entre EA e EP.

Aluguel de Terrometro e Serviços de Medições elétricas.

Automação Industrial

Conceitos básicos e terminologia.

Alguns conceitos básicos e termos utilizados frequentemente em automação industrial são apresentados, com o intuito de auxiliar no entendimento das aulas seguintes. Curso de CLP SIEMENS

Processo – conjunto de atividades ou passos que objetivam atingir uma meta. Utilizado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.

Processo automatizado – processo através do qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem necessidade de interferência do homem.

Variável de processo – qualquer grandeza ou condição de um processo que é passível de variação. Em controle de processos também é chamada de variável controlada. Curso de CLP SIEMENS

Controle de processos – técnica de manter variáveis de um processo (como temperatura e pressão) em valores predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções proporcionais a uma ou mais variáveis que são medidas em tempo real por um determinado equipamento.

Sensor – elemento que está conectado à variável de processo e mede suas alterações. São dispositivos que causam alguma mudança nas suas propriedades de acordo com mudanças nas condições do processo. Curso de CLP SIEMENS

Atuador – elemento que atua para alterar fisicamente uma variável manipulada. Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um f luido, bombas para regular o fluxo, entre outros.

• Controlador Lógico Programável (CLP) – aparelho eletrônico digital que pode ser programado através de uma linguagem de programação de maneira a executar funções aritméticas, lógicas, de temporização, de contagem, entre outras. Possui entradas para aquisição de dados e saídas para acionar diversos tipos de dispositivos ou processos.

 Programas – também chamados de softwares, são conjuntos de instruções lógicas, sequencialmente organizadas, as quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem executadas.

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SOFT-STARTER- Automação Industrial

Soft-starters tem ampla utilização em partidas de motores de indução do tipo gaiola-esquilo, são bons substitutos de outros métodos como: estrela-triângulo, chave compensadora ou partida direta. São vantajosos pois não provocam trancos no sistema, limitam a corrente de partida, evitam picos de corrente, além de propiciar uma parada suave. Curso automação Industrial

Como coloca Zhang et al (2008), normalmente os soft-starters são formados por chaves de estado sólido, denominados de tiristores, dispostos em antiparalelo. Eles têm como objetivo realizar o controle do fluxo de corrente através dos ângulos de disparos, e por consequência, limitar a tensão de saída.

Mamede Filho (2017) apresenta que além da redução na corrente de partida, a utilização de um dispositivo de soft-starters garante outras vantagens e funcionalidades, como se pode evidenciar: aceleração em rampa e desaceleração em rampa (o que evita o golpe de aríete); a redução na queda de tensão na instalação; limitação do conjugado, além do acionamento de vários motores.

Outra característica importante quando se opta pela utilização de soft-starters é a redução do consumo de energia, aumentando a eficiência energética do sistema. Mamede Filho (2017) evidencia que isso é possível desde que haja na manutenção um fator considerável de potência quando o motor está a operar com um baixo conjugado de carga. Curso automação Industrial

O qual em situação normal provocaria um aumento na potência reativa, também pode-se utilizar a redução da tensão quando o motor estiver operando a vazio por longo tempo, reduzindo as perdas. Dentre outras funcionalidades podem ser aplicadas, reduzindo a carga nominal em até 40%, o que torna este sistema atrativo para a problemática pretendida neste trabalho. Curso automação industrial

Créditos : Eduardo Kulicheski (ene-eduardokulicheski@ugv.edu.br).

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Aterramentos

A NBR 5410:2004 estabelece que as massas metálicas devem ser ligadas a condutores de proteção, compondo uma rede de aterramento, e que um dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação do circuito por ele protegido, sempre que uma falta entre parte viva e massa der origem a uma tensão de contato perigosa. aluguel de terrometro Florianópolis

A tensão de contato limite – aquela que uma pessoa pode suportar de maneira indefinida e sem risco – é a função do modo como este contato é estabelecido (umidade local e caminho percorrido no corpo humano) e das condições ambientes (tipo de local onde ocorre o contato e de piso). A NBR 5410:2004 identifica quatro níveis de risco a que uma pessoa pode ser submetida a um choque elétrico, associados às condições do contato. Aluguel de terrometro Florianópolis

Alta: Condições secas Circunstâncias nas quais a pele está seca (nenhuma umidade, nem mesmo suor).

Normal: Condições úmidas Passagem da corrente elétrica de uma mão a outra ou de uma mão a um pé, com a pele úmida de suor, sendo a superfície de contato signiͅcativa.

Baixa: Condições molhadas Passagem da corrente elétrica entre as duas mãos e os dois pés, estando as pessoas com os pés molhados ao ponto de se poder desprezar a resistência da pele e dos pés.

Muito baixa: Condições imersas Pessoas imersas na água, por exemplo em banheiras e piscinas.

A moderna tecnologia para o dimensionamento de sistemas de aterramento de instalações industriais/comerciais, conforme estabelecido pelas normas NBR 5410:2004 e NBR 5419:2005, recomenda a integração dos seus diversos subsistemas, dentre os quais se destacam:
o neutro e os condutores de proteção da rede de distribuição de energia;
o aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
o aterramento das entradas de sinais e o “plano terra” para o aterramento de instalações contendo equipamentos eletrônicos (laboratórios, CPDs, estações de telecomunicações, sistemas de controle de processo etc.); o aterramento de estruturas metálicas diversas (ferragens estruturais, esquadrias, tubulações, tanques, cercas, racks, painéis etc.). Aluguel de Terrometro Florianópolis

Aluguel de Terrometro para SPDA, Para raios Florianópolis

Aluguel de Miliohmometro

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