RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO

Uma conexão à terra, apresenta resistência, capacitância e indutância, cada qual influindo na capacidade de condução de corrente para o solo. Em princípio, não deve se pensar apenas numa resistência de aterramento, mas numa impedância. medição de aterramento Florianópolis

Para condições de baixa freqüência, baixas correntes e valores de resistividade do solo não muito elevados, são desprezíveis os efeitos capacitivos e de ionização do solo e o mesmo comporta-se praticamente como uma resistência linear. medição de aterramento Florianópolis

Nas aplicações de alta freqüência (por exemplo, em telecomunicações), é necessário considerar-se o efeito capacitivo, principalmente nos solos de alta resistividade e, também, a influência da reatância indutiva ao longo dos condutores e eletrodos. Tais efeitos estão também presentes para as ondas impulsivas de corrente e tensão, como aquelas associadas a descargas atmosféricas, pois as freqüências representativas desse tipo de onda são bastantes elevadas. medição de aterramento

Quantificação da Resistência de Aterramento.

Entende-se por aterramento a ligação elétrica de um equipamento ou componente de um sistema elétrico à terra por meio de dispositivos condutores de eletricidade adequados. Ao ser percorrido por uma corrente, o aterramento comporta-se como uma impedância complexa. Em condições de baixa freqüência, tal impedância aproxima-se de uma resistência. Medição de aterramento Florianópolis

O termo adotado para designar a resistência oferecida à passagem de uma corrente elétrica para o solo através de um aterramento é resistência de aterramento, também conhecida como resistência de terra.

A quantificação do valor da resistência de aterramento pode ser traduzida através da relação entre o valor da tensão resultante no eletrodo e o valor da corrente injetada no solo através do mesmo.

RT = VT I

#mediçãodeaterramento, #aterramentoflorianópolis, #aluguel de terrometro, #resistênciadeaterramento, #mediçãodeaterramentoflorianópolis, #aterramentobiguaçu, #aterramentopalhoça, #mediçãodeaterramentopalhoça, #mediçãodeaterramentobiguaçu, #locaçãodeterrometro

Posicionamento para um SPDA não isolado

Para cada SPDA não isolado, o número de condutores de descida não pode ser inferior a dois, mesmo
se o valor do cálculo do perímetro dividido pelo espaçamento para o nível correspondente resultar
em valor inferior. No posicionamento, utilizar o espaçamento mais uniforme possível entre
os condutores de descida ao redor do perímetro. Aluguel de Miliohmimetro Florianópolis

Captores de um SPDA não isolado da estrutura a ser protegida podem ser instalados como a seguir:

a) se a cobertura é feita por material não combustível, os condutores do subsistema de captação
podem ser posicionados na superfície da cobertura; Aluguel de miliohmimetro Florianópolis

b) se a cobertura for feita por material prontamente combustível, cuidados especiais devem
ser tomados em relação à distância entre os condutores do subsistema de captação e o material.
Para coberturas de sapé ou palha onde não sejam utilizadas barras de aço para sustentação
do material, uma distância não inferior a 0,15 m é adequada. Para outros materiais combustíveis, 0,10 m;

c) partes facilmente combustíveis da estrutura a ser protegida não podem permanecer em contato
direto com os componentes de um SPDA externo e não podem ficar abaixo de qualquer
componente metálico que possa derreter ao ser atingido pela descarga atmosférica (ver 5.2.5).
Devem ser considerados componentes menos combustíveis como folhas de madeira.

Componentes naturais

As seguintes partes de uma estrutura podem ser consideradas como captores naturais e partes
de um SPDA: Aluguel de miliohmimetro Florianópolis

a) chapas metálicas cobrindo a estrutura a ser protegida, desde que:
— a continuidade elétrica entre as diversas partes seja feita de forma duradoura (por exemplo, solda
forte, caldeamento, frisamento, costurado, aparafusado ou conectado com parafuso e porca);
— a espessura da chapa metálica não seja menor que o valor t ́ fornecido na Tabela 3, se não for importante que se previna a perfuração da chapa ou se não for importante considerar a ignição de qualquer material inflamável abaixo da cobertura;
— a espessura da folha metálica não seja menor que o valor t fornecido na Tabela 3, e for necessário precauções contra perfuração ou se for necessário considerar os problemas
com pontos quentes;

Trecho retirado da NBR5419-3/2015

Inspeções em SPDA União da Vitória

#alugueldemiliohmimetro, #inspeçõesdespda, #alugueldeequipamentosflorianópolis, #spdaflorianópolis, #spdapalhoça, #alugueldemiliohmimetropalhoça, #alugueldemiliohmimetrobiguaçu, #locaçãodemiliohmimetro, #pararaiosflorianópolis, #pararaiosbiguaçu, #pararaiossãojosé, #pararaiospalhoça, #alugueldemiliohmimetrosãojosé

Termografia –

Monitoramento e Manutenção preditiva Termografia Florianópolis

Atualmente, o uso do sensoriamento térmico e imagens térmicas para o monitoramento e manutenção preditiva, é provavelmente o mais comum de todas as aplicações dentro da termografia. De verificações pontuais periódicas das temperaturas de mancais de máquinas de rotação ou quadros elétricos até uso para programas de manutenção preditiva totalmente documentada em grandes plantas. O monitoramento das condições de funcionamento é cada vez mais utilizado com a implantação de mais equipamentos de termográfica (KAPLAN, 2007). Termografia Florianópolis

Muitas vezes a implantação desses programas de monitoramento com equipamentos de termografia, é marcada por comportamento errático ou uso operacional incorreto do equipamento, tornando-se uma operação dispendiosa e ineficiente, o que leva ao fracasso desse tipo de serviço.

O uso de sensores térmicos de infravermelho e geradores de imagens têm crescido ao longo dos últimos 25 anos e se tornado universalmente aceito para a operação e manutenção de usinas de energia e transmissão. Os dados de termografia de centenas de pesquisas de linha de energia foram recolhidos e as normas têm sido desenvolvidas para o comportamento térmico de equipamentos elétricos e distribuição elétrica. Termografia Florianópolis

Atualmente, no Brasil, a ABNT possui diversas normas sobre o tema “Termografia”, e que podem ser utilizadas como referência. A Tabela 3 apresenta as normas em vigor.

Tabela 3 – Normas ABNT sobre Termografia

ABNT-NBR-16292:2014 Ensaios não destrutivos — Termografia — Medição e compensação da temperatura aparente refletida utilizando câmeras termográficas

ABNT-NBR-15572:2013 Ensaios não destrutivos — Termografia — Guia para inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos

ABNT-NBR-15866:2010 Ensaio não destrutivo — Termografia — Metodologia de avaliação de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos

ABNT-NBR-15763:2009 Ensaios não destrutivos – Termografia – Critérios de definição de periodicidade de inspeção em sistemas elétricos de potência

ABNT-NBR-15718:2009 Ensaios não destrutivos — Termografia — Guia para verificação de termovisores

ABNT-NBR-15424:2006 Ensaios não destrutivos – Termografia – Terminologia

Contrate nossos serviços para análise termográfica em instalações elétricas. Termografia em União da Vitória e Região.

#alugueldecameratermografica, #termografiaflorianópolis, #termografiasãojosé, #termografiapalhoça, #termografiabiguaçu, #laudiodetermografia, #termografiaelétricaflorianópolis, #termografiaemquadorselétricos

× Entre em contato