MPS Medidas de Proteção contra Surtos (MPS)

9.1 Princípios gerais Para raios Florianópolis

Para alcançar um sistema de proteção eficiente e economicamente viável, o projeto deve ser
desenvolvido durante a concepção inicial da edificação e antes do início da sua construção.

Esta recomendação possibilita otimizar o uso dos componentes naturais da estrutura e escolher
o melhor caminho para a passagem dos cabos e para a localização dos equipamentos.

Para uma reforma de estruturas existentes, o custo das MPS é geralmente mais alto do que o custo
para novas estruturas. Entretanto, é possível minimizar este custo por uma definição apropriada
das ZPR, utilizando ou aperfeiçoando as ZPR existentes. Para raios Florianópolis

Uma proteção adequada pode ser alcançada somente se:

a) as disposições são definidas por um especialista em proteção contra descargas atmosféricas;
b) existe uma boa coordenação entre os diferentes especialistas envolvidos na construção
da edificação e nas MPS (por exemplo, engenheiros civil e eletricista);
c) o plano de gerenciamento de 9.2 é seguido. Para raios Florianópolis
As MPS devem ser mantidas ao longo do tempo pela inspeção e manutenção periódicas.
Após alterações relevantes na estrutura ou nas medidas de proteção, uma nova avaliação de risco
deve ser realizada.

9.2 Plano de gerenciamento de MPS

O planejamento e coordenação das MPS requer um plano de gerenciamento, que começa com uma análise inicial de risco (ABNT NBR 5419-2) para determinar as medidas de proteção necessárias para reduzir os riscos para um nível tolerável. Para alcançar este objetivo, devem ser determinadas as zonas de proteção contra raios.

De acordo com os NP definidos na ABNT NBR 5419-1, e as medidas de proteção
adotadas, os seguintes passos devem ser adotados:

a) fornecimento de um sistema de aterramento, compreendendo uma interligação para equipoten-
cialização e um subsistema de aterramento;

b) equipotencialização das partes metálicas externas e linhas metálicas entrando na estrutura dire-
tamente ou por meio de DPS;

c) integração dos sistemas internos em uma interligação para equipotencialização;
d) implementação de blindagens espaciais combinadas com o roteamento e blindagens das linhas;
e) recomendações para a coordenação de DPS;
f) determinação das interfaces isolantes adequadas;
g) medidas especiais para estruturas existentes, se necessárias.

Após estas medidas, a relação custo-benefício das medidas selecionadas deve ser reavaliada
e otimizada utilizando novamente o método de análise de risco.

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Danos causados em sistemas elétricos e eletrônicos.
A.2.1 Fonte de danos. Para raios Florianópolis

A fonte primária de danos é a corrente descarga atmosférica e seu campo magnético associado,
que tem a mesma forma de onda da corrente da descarga atmosférica.

A.2.2 Objeto dos danos para raios Florianópolis

Sistemas internos instalados na estrutura ou dentro dela, com suportabilidade limitada aos surtos de tensão e campos magnéticos, podem ser danificados ou apresentar falhas no funcionamento quando sujeitos aos efeitos de descargas atmosféricas e seus campos magnéticos subsequentes.

Sistemas instalados fora de uma estrutura podem estar em risco devido ao campo magnético não atenuado e, se posicionados em local exposto, devido a surtos provocados pela corrente elétrica
completa de uma descarga atmosférica direta. Para raios Florianópolis


Sistemas instalados dentro da estrutura podem estar sujeitos a riscos devido a surtos internos conduzidos ou induzidos e devido a surtos externos conduzidos pelas linhas que entram na estrutura. Para detalhes relacionados à suportabilidade das instalações elétricas e de alguns equipamentos, as seguintes normas são pertinentes:


a) a tensão suportável ao impulso das instalações de energia é definida na ABNT NBR 5410:2004,
Tabela 31 e varia conforme a tensão eficaz de alimentação;
b) a suportabilidade dos equipamentos de telecomunicação é definido na ITU-T K.20, K.2 e K.45.
A suportabilidade dos equipamentos é geralmente definida nos dados especificados para o produto, ou pode ser ensaiada.
— contra surtos conduzidos utilizando IEC 61000-4-5 com níveis de ensaio para tensão:
0,5 kV – 1 kV – 2 kV e 4 kV na forma de onda 1,2/50 μs e com níveis de ensaio para corrente:
0,25 kA – 0,5 kA – 1 kA e 2 kA na forma de onda 8/20 μs.

Trecho retirado da NBR 5419-4/2015

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