Manutenção e Inspeção de Para Raios Florianópolis e Região.

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Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA

A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser realizados durante a ameaça de tempestades.

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7.2 Aplicação das inspeções: para raios são José
O objetivo das inspeções é assegurar que:
a) o SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma;
b) todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas
funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas normas;
c) qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais previstas em projeto além
de novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura e que estejam
incorporados ao SPDA externo e interno se enquadrem nesta Norma.

7.3 Ordem das inspeções

7.3.1 Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir:
a) durante a construção da estrutura; para raios são José
b) após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “as built”;
c) após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma
descarga atmosférica; para raios Florianópolis
d) inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema;
e) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade,
com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados:
—— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão
atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.),
ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais
(energia, água, sinais etc.);

—— três anos, para as demais estruturas.

Inspeções Periódicas

7.3.2 Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens:
a) deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b) condição das equipotencializações;
c) corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os subsistemas
de aterramento não naturais.
Por analogia, parte do procedimento do ensaio para medição de continuidade elétrica das armaduras pode
ser aplicada aos condutores do subsistema de aterramento do SPDA a fim de comprovar a continuidade
elétrica dos trechos sob ensaio, o que fornece parâmetros para determinação da integridade física
do eletrodo de aterramento e suas conexões. Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis
com parâmetros relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada
ao comprimento do trecho ensaiado).
NOTA: Na medição de continuidade elétrica, é desejável a utilização de equipamentos que tenham
sua construção baseada em esquemas a quatro fios (dois para injeção de corrente e dois para medir
a diferença de potencial), tipo ponte.

Texto NBR5419